VENDEDOR IRADO
Quando somos crianças gostamos de aprontar, fazer umas "sabotagenzinhas"
Estávamos conversando no passeio, eu e duas irmãs.
Neste dia estávamos a com "a macaca" como se dizem.
Passava um vendedor de frutas, com o seu carrinho. Frutas bonitas e cheirosas também como goiaba, laranja...
O vendedor gritava
- Olha a goiaba madurinha
Nós em coros respondíamos...
-Está bem bichadinha
-Olha a laranja
-Está bem azeda
-Ele- Olha a melancia
- Esta oca e vazia
-Ele- olha banana
-Está amassada
- Ele-Olha a uva
- Roubou da viúva
-Olha o morango
-Ele estava roubando
De repente o homem parou olhou, tirou um pau de vassoura do carrinho e correu atrás de nós. Por pouco não tomamos uma surra.
- Suas malandras, se vocês não tem educação, vão receber uma sova para aprender a respeitar as pessoas. Vocês ficam gritando assim e não consigo vender nada neste quarteirão.
Corremos, e a lição foi aprendida, nunca mais mexíamos com o vendedor de frutas. Quanto ouvíamos ele gritando a gente já corria para dentro de casa. No dia do sucedido ele parou bem perto do portão e tivemos que correr pela rua. E queria falar com nossos pais, ainda bem que não havia ninguém em casa, pois íamos de fato tomar uma surra daquelas
Quando somos crianças gostamos de aprontar, fazer umas "sabotagenzinhas"
Estávamos conversando no passeio, eu e duas irmãs.
Neste dia estávamos a com "a macaca" como se dizem.
Passava um vendedor de frutas, com o seu carrinho. Frutas bonitas e cheirosas também como goiaba, laranja...
O vendedor gritava
- Olha a goiaba madurinha
Nós em coros respondíamos...
-Está bem bichadinha
-Olha a laranja
-Está bem azeda
-Ele- Olha a melancia
- Esta oca e vazia
-Ele- olha banana
-Está amassada
- Ele-Olha a uva
- Roubou da viúva
-Olha o morango
-Ele estava roubando
De repente o homem parou olhou, tirou um pau de vassoura do carrinho e correu atrás de nós. Por pouco não tomamos uma surra.
- Suas malandras, se vocês não tem educação, vão receber uma sova para aprender a respeitar as pessoas. Vocês ficam gritando assim e não consigo vender nada neste quarteirão.
Corremos, e a lição foi aprendida, nunca mais mexíamos com o vendedor de frutas. Quanto ouvíamos ele gritando a gente já corria para dentro de casa. No dia do sucedido ele parou bem perto do portão e tivemos que correr pela rua. E queria falar com nossos pais, ainda bem que não havia ninguém em casa, pois íamos de fato tomar uma surra daquelas