Farmaco-epopéia
A mulher chega na farmácia, e pede arsênico. Dose forte. O farmacêutico pergunta-lhe para quê quer aquele tão potente veneno. E ela responde, no ato:
- Para matar meu marido?
O farmacêutico prontamente rebate:
- Senhora, além de ser um crime hediondo a intenção para a qual a senhora anuncia, eu somente venderia esse produto, se coberto pela receita especial, tarja preta.
A mulher vasculha a bolsa, tira o i-phone, aciona-o e mostra pro farmacêutico uma foto de um casal nu, numa cama motelícia, em pleno exercício gozoso. Eram seu marido e... a mulher do farmacêutico...
O farmacêutico, de amarelo palha, a batom de Madonna, diz apenas: tenho só uma dose. Vou tomá-la...