O LADO SELVAGEM DO VELHO-OESTE QUE POUCOS TIVERAM CORAGEM DE CONTAR
Uma caravana atravessa o meio-oeste americano, quando índios surgem.
Montados em cavalos, avançam como sanguinários pra cima dos desbravadores.
-Ugh! -disse o índio quando alcançou o primeiro membro da caravana.
Os desbravadores fizeram um círculo com as carroças.
-Pah, woh ia panoiaca.
-O quê?
-Ugh: La po po coanica. Ugh!
-Não te entendo.
Os índios insandencidos atiram flechas na caravana. Flechas que vem de todo lado.
O forte desbravador resiste. Dispara tiro atrás de tiro com a sua arma, tentando atingir os índios. Uma flecha arranca o seu chapéu e o arremessa longe. Ele atira, mas em vão.
-Problemas por causa de tradução.
-Quem é você?
-Alguém que veio para te ajudar.
O homem tenta se proteger como dá das flechas que voam e passam zunindo próximas a sua cabeça.
-Isso que dá a falta de um tradutor.
-O que você quer, afinal?
-Sou tradutor. Aposto que se me contratar não vai mais passar apuros como esse.
Na cidade de Clent City, bem ao meio-dia, parece estar havendo um duelo. Dois homens se alinham um de frente com o outro, mãos firmes próximas ao coldre. Olhos apertados ao menor movimento do outro.
Num movimento brusco a dentadura de um deles cai no chão empoeirado.
-Não deixe que isso aconteça num momento importante da sua vida. Fixador de dentadura "Dente Fix".
Um tiroteio num prédio ali próximo.
-Jef, você colocou a carroça no lugar certo? -grita uma voz de dentro do prédio.
-Sim. Pode pular. -disse um rapaz olhando dos cavalos que haviam puxado a carroça de feno para debaixo da janela.
O homem pula. Erra a carroça, se estatela no chão. Bum: E uma poeira levanta.
Parece desmaiado, mas não. O homem se levanta, segurando a cabeça.
-Estou quebrado.
Saia dessa, se você não consegue dormir direito. Você desperta com a intenção de que caiu do terceiro andar, parece moído. Mude de vida, Colchões Sonhos Azuis.
O assassino e ladrão de banco corre do xerife e se esconde numa mina abandonada.
-Saia daí, sei que está aí dentro!
Não há resposta.
-Vamos, respeita pelo menos uma vez na vida a autoridade policial, você não tem saída. Quem está aqui é a lei. A região está cercada, vigiada. Um menor sinal seu de fuga e prometo que não vai caminhar vinte metros.
O assassino tenta ganhar tempo. Respira, ofegante, atrás de um vagão abandonado, usado para levar cascalho para a bica d'água da velha mina.
-Vamos. Obedeça, e seu couro será preservado.
Nada de resposta.
O bandido se mantém escondido. Quando, de repente, surgem três pessoas segurando um bolo, soprando línguas de sogra, usando chapéus cônicos de festa de aniversario.
-Parabéns pra você . . .
-Parabéns pra voce!? Ei, o que é isso?!
-Parabéns pra você nesta data querida. Muitos anos de vida!..
-Vocês estão brincando?
Se você está sem saída. Se o seu banco não oferece a segurança que você precisa . Você está sempre enrolado com papagaios, planos de secutirização. Você se sente sempre encurralado. Saia dessa. Chegou o banco do Apertado.