Dega (verídico)
Meu primo, quando era muito pequeno, arteiro e mal educado, aprontou para sua mãe, já passada com suas diabruras. Surras já tinham sido prometidas, quando Dega faz outra das suas. Sua mãe apanha o chinelo e sai para pegá-lo. Meu primo, muito corajoso, encara a mãe, cheio de coragem e, desaforado, diz “filha da puta!”. Minha tia, exasperada, começa a correr atrás dele. Quando estava quase o alcançando, Dega, como último recurso, para, chora e diz à mãe “Perdão, perdão.... eu é que sou!”...