Brin...cadeira...?
O cadeirante vai solitário pela rua, no ermo e quase breu da noite afora, quando percebe estar sendo seguido...Aperta o ritmo, e o seguidor faz o mesmo...Por sorte, dá numa rampa e acelera o mais que pode, e, mesmo pensando ter-se distanciado, nota que o seguidor não desiste, rampa abaixo, rampa abaixo... De repente, findo o declive, êpa, dá-se com um aclive ainda mais acentuado... e em seguida, com u'a mão tocando o seu ombro, e a pergunta:
- Oi, deixa eu dar uma voltinha?