CABEÇA DE VENTO
Um local que sempre terá VENTO é no convento.
A tempestade é um VENTO que, quando passa não poupa nada, e o bom é de VENTO em poupa.
Na calmaria não há VENTO, e se, tem VENTO tem evento.
Furação é um VENTO que traz dor,e outro com dor, vem do ventilador.
O VENTO a soprar e o descanso em uma rede, mas saia do caminho se for redemoinho.
O VENTO vindo de um leque, e o que levanta a saia é VENTO moleque.
O VENTO não é um invento é um advento. Invento foi o cata VENTO e o moinho de VENTO.
“Ao sabor do VENTO”, tem o pastel com nada dentro.
A voz do VENTO é um lamento, e ninguém sabe quando irá para tumba, ou onde o VENTO faz a curva.
Na música, “sangue latino”(Secos e molhados): “O VENTO do norte não move moinhos...”, e Caiçara do rio do VENTO é município do Rio Grande do Norte.
Não é intenção do autor mostrar o caminho, quem faz isso é a rosa do VENTO. O autor está mais para biruta.