ANEDOTAS DE HUMOR
Certo dia, um professor perguntou ao seu aluno para que serve a vida.
( Isto foi no dia 10 de Março, sexta feira) O aluno respondeu-lhe que a vida servia para viver. --- O professor reprovou a resposta do aluno. Então para que serve? ----- Perguntou o professor. -- Serve para a gente curtir numa,boa. --- Então não é o mesmo? ---- Perguntou o aluno. --- Não ! Respondeu o professor.
---- Porque não? -- Pergunta o aluno. --- Responde o professor, é quando tu dizes que serve para viver, eu digo que a vida foi feita para a gente gozar a vida, mas sem trabalhar. Enquanto tu dizes que a vida serve para viver, contando com o trabalho. Então não há gente que vive sem trabalhar? É por isso que se custa a vida quando não se trabalha, isto vive-se à custa daqueles que trabalham. ---- Há já percebi, então quer dizer que a vida não serve para viver, porque se a vida fosse para viver, tinha que se trabalhar.
Mas o pior é que vieram a descobrir que eram irmãos um do outro.
( Então isto não é uma anedota? Um casal, serem irmãos e ainda por cima terem amantes).
Em Paris, havia, um Poeta, um Músico, e um anedotista.
Estavam na Torre Eiffel.
Fizeram cada um a sua aposta:
O Poeta disse; em nome do Presidente de França, deito-me da ponte abaixo pum e caiu e morreu.
O Músico disse: em nome da rainha de Inglaterra deito-me abaixo.
O anedotista, disse: ----- em nome de Portugal deito-me pelas escadas abaixo e não morreu, quando chegou, já o Sol vinha longe, o céu falava com a terra e o mar a dançar em homenagem ao anedotista,mas viu que todos morreram.
E só ele é que ficou vivo.
Numa noite de prata, em que o sol vê a terra, e as ervas gritam e os carros choram, e as casas deitam lágrimas de sangue, onde a vida é boa para todos e não há fome nem miséria, nem desgraça, mas Amor.
Numa noite, o doente foi ao médico para ser consultado.
O Médico perguntou-lhe:
----- De que sofre? ----- Perguntou-lhe o médico,
------ O doente respondeu-lhe: --- Da bolsa senhor Doutor!
------- Da Bolsa? --- Perguntou-lhe o doutor Médico muito perplexo e atônito.
----- Sim da bolsa! ---- Respondeu-lhe o doente compenetrado e convencido.
-------- Então você veio para aqui para isso? Perguntou o Médico muito preocupado e triste.
--------- Vim ! Respondeu-lhe o doente muito sério e sisudo.
-------- Então você não veio mesmo à minha consulta?--- Perguntou o Médico acertadamente.
----- Vim! ----- Respondeu-lhe o doente pensando que estava a fazer bem.
----- E diz que sofre da bolsa? --- Perguntou o senhor Doutor Médico muito compenetrado e intrigado.
----- Digo! --- Responde-lhe o doente muito convencido e perplexo.
----- Eu só trato de doenças e não da bolsa! --- Respondeu-lhe o médico, senhor doutor, muito triste.
----- Mas eu julgava, como o senhor doutor trata de doenças, pensei que também tratasse da minha doença. ----- Respondeu-lhe o doente muito insatisfeito e triste.
----- E qual é a sua doença? ---- Questionou o senhor doutor - médico muito preocupado e intrigado.
---- É falta de dinheiro (grana) --- Respondeu-lhe o doente pensando que estava a fazer bem.
No dia 8 de Fevereiro de 1983, na Propriedade das Amendoeiras de baixo, existem duas pessoas antigas, ex-caseiros como mobílias.
Os ex-caseiros chamam-se Mariana e Pedro.
Agora lá existem caseiros novos, pais dum amigo do Serafim. Chamam-se Azevedo e Margarida.
Ora Margarida não se dá bem com o amigo do seu filho Jerónimo, por causa do seu filho Jerônimo que é muito amigo do Serafim.
De vez em quando travam uma conversa os dois muito a sério,ora por causa do Circulo dos Leitores, ora por causa da mata da quinta das Amendoeiras, ora por causa da grande amizade que tem o Serafim com o Jerônimo.
Mas o caso ainda não é aqui: é que o que é ainda melhor é que a conversa é tão tola, que até vale a pena descrever isto para uma anedota.
---- Serafim, deixe o meu filho em paz, ele não sossega um minuto.----- Diz a Margarida para o Serafim como a uma pessoa de bem.
----- Eu deixo o seu filho em paz, pode estar descansada. ---- Acrescenta o Serafim como para uma sua amiga.
----- Você foi com o Jerônimo para a mata? , ---- Diga a verdade! ---- Aclarou a Margarida.
---- Não fui, então vou-lhe dizer a verdade, eu cheguei a esta quinta, perguntei pela Senhora Mariana, mas o doente mental do Neco, disse-me que o Jerônimo está na mata e eu fui atrás dele para o tirar de lá, que é feio estar lá sozinho, eu só fui lá para o tirar de lá mais nada, Arrematou o Serafim.
------- Estou morto que o Jerônimo acabe a tropa e saia daqui, para se afastar de Você e a ver se ele arranja um emprego e se convive com mais alguém ----Repistou a Margarida.
------ Pois pode estar certa que comigo e com ele não aconteceu nada de mal.
------ Acredito, mais há murmúrios e fica mal a você isso, eu não quero que vocês tenham má fama. ----- Disse a Margarida.
----- Pode estar descansada que não voltamos mais lá! ---- Disse o Serafim.
----- Se isso volta acontecer eu mato-o, ou então vou ter com os seus pais! ---- Disse a Margarida.
------ Pode estar descansada, e confiar em mim, ----- Disse o Serafim.
------ Quero ver! ---- Disse Ela.
------ Você ontem foi ou encontrou-se com o meu filho na cidade? ---- Perguntou ela.
----- Não!, eu telefonei para a quinta dai, a perguntar pelo Jerônimo, mas fiquei em casa a ver televisão e depois fui-me deitar na cama! ---- Disse o Serafim.
----- Não me importo que você ande com o Jerônimo, que sejam amigos e até que vão para a cidade, mas que andem em sítios que se vejam, não obscuros, eu não quero que o meu filho tenha má fama por causa de você. -----Disse ela.
----- Quanto a mim pode estar descansada, olhe eu não sou daqueles que muita gente julga, eu sou uma pessoa de confiança, séria, honesta e não sou daqueles que têm fama de .... ( Isto passa-se assim nessa quinta das 10 ás 10.30) E também não gosto que os seus pais tenham um desgosto de você e o meu filho como homens que são terem essa má ... e a nós e aos seus pais, ouviu!? ---- Disse a Margarida como uma mãe muito amiga com lágrimas de sangue nos olhos.
------ Eu vou seguir os seus conselhos, pode estar descansada! --- Disse o Serafim.
---- A tia do Jerônimo já mo pediu para ele ir para o Porto, mas já não quero que ele vá por causa de você! ---- Disse a Margarida.
------ Ele pode ir, que eu não vou para o Porto! --- Disse o Serafim.
--- O Senhor Capitão Armando, disse-me que você é má companhia para o meu filho e ainda mais que você é doente .... --- Descreveu a Margarida.
----- Ora se eu sou não ou não sou não!, não sei, mas o que eu é que sou , um deficiente, é capaz chegar onde eu cheguei? Compare ao seu irmão Neco, a ver se sou como ele? ou se sou doente mental? ---- Aponta-lhe a Margarida.
------ Então ?! ----- Decreta-lhe Serafim.
----- Então se você é ou não é, isso não é comigo, cada um sabe de si, e se você é mais doente ou menos doente, você não tem culpa, cada um de nós podia ficar assim, e portanto temos-nos que respeitar! ---- Declara Margarida.
----- Isso é o capitão Armando, ele está enganado! ---- Disse o Serafim muito convicto de si.
O País está .... tem uma .... na sua organização, mas todo o Mundo é uma maravilha, são rosas, e o mundo é cor de rosa é um mar de sonhos, não há desemprego, nem desempregados, nem há poucas vergonhas, tudo são ilusões. O País está podre, está visto, que até rompe por todos os lados, só se vê miséria por todo o País, nem riqueza, nem fartura, nem fortuna, toda a Sociedade Portuguesa está cheia de podridão, não existem ricos nem Capitalistas, o mais que existe só é povo e do pior, super-miséria, super-humanos, todo o Mundo vive à fome, sem comer etc, etc. E porque é que que põem defeitos ás pessoas sem o terem, se o Mundo é um inferno, é uma pouca vergonha? ´------ Disse o Serafim para a Margarida.
E o Mundo como outrora, é tão falso e perverso, existe miséria lá fora, dentro do seu próprio Universo.
Num Domingo dia 11 de Março de 1984, numa avenida da Boavista, no Porto um senhor emprestou dinheiro num cheque. Mas o que aconteceu? É que essa pessoa foi a um .... e quando o gerente do Banco lhe disse que o cheque estava sem cobertura. Qual foi a cara com que ficou essa pessoa? ( O Banco Pinto Sotomayor ).
Que essa pessoa que lhe emprestou dinheiro, já sabia que o cheque não tinha cobertura, portanto era um vigarista. Mas quem foi que vulgarizou? E quem foi vigarizado?
O que aconteceu, o mais lindo é que o vigarista era e foi o seu filho do vigarizado.
Um dia certo cliente vai ter com uma advogada. ---- Ela pergunta-lhe.
O que o trás aqui? faz-lhe esta pergunta inteligente o cliente,
A Senhora Doutora?! Porquê ? Porque quero comer uma advogada. ----- Disse-lhe de repente o cliente.
DE FERNANDO RODRIGO MARTINS
PSEUDÔNIMO DE LUÍS COSTA
FIM