Novelório no velório
Uma senhora chiquérrima chega ao velório da mesma chiqueza para prestar a última homenagem ao marido. Ao deparar-se com o riquíssimo e ajaezado caixão, exalta-se, em plena cólera:
- Mas eu encomendei e recomendei que lhe fosse botado terno azul marinho e os senhores o vestiram de marrom! Troquem-no, imediatamente!
Ao que o diretor do velório, celular na mão, respondeu:
- Sem delongas, madame. Pedimos-lhe as mais sinceras desculpas!
E, pelo celular, ordena ao assistente:
- Josenildo, rápido, troque as cabeças entre o 2 e 4!