Dois portugueses assaltam um banco, cada um leva um malote,
cada um foge para um lado, em um dos malotes tem uma grande
quantidade de dinheiro e no outro muitas duplicatas.
Após um ano eles se encontram e comentam:
- E ai, Manoel? Aquele assalto valeu a pena. Fiquei rico, e você?
- Pô Joaquim, me ferrei. Vou acabar de pagar a última duplicata
mês que vem.
Estava o tio Joaquim e a tia Albertina na cama, numa noite de
verão.
Diz ela:
- Ó Joaquim, ainda gostas de mim, homem?
- Atã não havia de gostari?
- Ê nã sêi... Tu já nem me procuras...
- Ora porra, tu também nã te escondes..!