Bicicleta, capacete, bermuda, camiseta, tênis, óculos escuros saí do prédio e já nas primeiras pedaladas, passava na porta do Ruy Eletro (1)  av. Clara Nunes - Renascença
Oi primo! Gritou ele. Sumiu cara!
Fiquei sabendo que ocê tava no CTI. Verdade?
Vai pedalar? Cuidado hein. Pega leve!!!
Se ocê morrê, eu te mato!
Deixa de ser palhaço primo, rsrsrs. 
Segui em frente escutando  ele cochichar:
- este, tem jeito não, Sô Adão. (2)
Este é Aroeira mesmo. Eclético, faz caminhada, anda de moto, bicicleta, 
toca violão, escreve...

(1) Ruy é um gozador contumaz. Seu pai, Ruy do Prado França, já falecido, foi conterrâneo de minha mãe Flaviana Félix - Caetanópolis - MG - nutria por ela uma grande admiração, mas àquelas alturas da época, Flaviana já havia sido encomendada ao Constantino Rêgo, meu pai.
Mais tarde, Ruy do Prado casou-se com Ana Leal.
Ao tomar conhecimento disto, passamos a conviver como primos.
(2) Sr. Adão, Delegado aposentado, conversado, boa praça e sempre de bem com a vida.
Afonso Rego
Enviado por Afonso Rego em 28/08/2015
Reeditado em 11/12/2018
Código do texto: T5361742
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