“( ô ) A protestante”

 

“Ficticiamente” proclamava...

Teu sorriso enferrujado não enganava...

 

A saia era demasiadamente longa...

Por baixo, “longa” era a empolgação...

 

Teu “dono”, bobinho, acreditava...

“Tadinho”, ele também não enganava...

 

O casal era “PEFEITO”...

Constituíam um bom número de defeitos...

 

“Protestantes de irrealidades, dolorosas...”

 

 

Gildênio Fernandes 14/06/2007

 

Gildênio Assis
Enviado por Gildênio Assis em 14/06/2007
Reeditado em 02/09/2007
Código do texto: T527268
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