QUANDO EU MORRER
(Não sei bem a origem dessa “cantarola”, que ouvia, desde criança – parece ser de origem dos antigos colonos alemães, que gostavam de fazer “xiste” com todas as situações do cotidiano deles...- cantavam em dupla, isto é, um cantava um verso e outro rebatia em seguida, como que um desafio ... e no final caiam na gargalhada.
Estava me lembrando agora e passo a dividir Com vocês, meus amigos. Se alguém já ouviu algo idêntico ...”
QUANDO EU MORRER
“Quando o Padre se envolver na capa roxa,
Ajunta gente e arruma as minha trôxa”
“Sete homens baixinho e barrigudo.
Irão na frente, soprando nos canudo”
“Quando chegar no portão do Cemitério,
Vamos calar a boca, que o caso é muito sério”
“Quero uma cova bem larga e bem funda,
Para os tatus não comer minha CACUNDA”