HUMORISMO.
HUMORISMO
Por Honorato Ribeiro.
Um padre bem idoso assumiu uma paróquia do interior. Quando os fiéis, homens e mulheres confessavam um pecado capital (pecado cabiludo) ele dizia: Meu filho, (a). quando você vier confessar e cometer um pecado desse, diga que toca trombone de vara! E assim o padre ia orientando e colocando o nome do pecado de cada um ou uma ele dizia o nome de um instrumento musical: clarinete, pistão, saxofone, marcação, bombardino, etc.
Esse padre foi embora e assumiu a paróquia um padre recém ordenado. Sentou no confissionário e a fila cresceu de mulheres e homens. A primeira mulher ajoelhou e o padre disse:
-Conta seus pecados.
-Padre, eu toco trombone de vara.
-Oh! Que bom, filha, continue.
O outro e mais outro e cada um dizia tocar um instrumento musical e o padre a absolver. Terminou a confissão, e ele foi vestir os paramentos para celebrar a missa, mas preocupado e disse para o sacristão:
-Sacristão, o povo daqui acha que é pecado tocar um instrumento musical.
-Não, padre.
-Como não. Foram confessar e os pecados eram: tocar trombone, sax, clarinete...
-Vou lhe explicar, padre. É que teve um padre aqui, que ensinou o povo, quando cometesse um pecado mortal dissesse que...
-Para sacristão! Meu Deus do céu! Já entendi. Agora, como é que vou dar comunhão essas pessoas cheias de pecado!?
-Pode deixar, padre que eu dou um jeito.
Quando chegou a hora de dar a comunhão, a fila enorme dos comungantes, o sacristão pegou a campainha tocou e disse: Olha, pessoal, a turma da banda, fora da FILA.