Cérebro em pane
Ao da início a uma linda, importante poesia,
homenagem que faria só por mera cortesia,
uma pane se intala nu célebro de lepente.
Izzo que que que me acom con te te teceu,
só podi cer uma glande fália da mimha memte.
U maís extramho è qwe dodaz az palhalavrias,
mão erão escrilas sertas, pôr conpteto,
ol erram excritas con augumas repentissões,
con algums êrroz di un, du noço portoguez.
Au delectar eças estrãmhas, peguenas assões,
mi deu comta do pobrema, do notivo da calza:
A não cue iscreve, tao sememte acim obedesseu
o sélebro, cue muinto cançado, emfin, eli estafa.
Olivercan, autor
Marília, 30 de setembro de 2.013, 16h57min.