Quando milagre abunda...
Um bancário em plena ascensão profissional recebe uma irrecusável oferta de transferência de São Paulo para uma cidade no Nordeste. Rápido, convence a mulher a aceitar a remoção. Salário em dobro, auxílio-moradia, automóvel, quer maior mordomia?
Só um senão, contudo havia: a mulher queria levar a empregada e esta, em princípio, sentiu-se lisonjeada, pensando em na vida dar uma boa melhorada. Iria falar com o marido, que trabalhava com um pastor evangélico.
Ei-la de volta, no dia seguinte, supreendemente recusando aquele requinte:
- Não patroa, não vai dar não, e voltar a falar com o pastor nem mais adianta, pois meu marido, aquele folgado, é dele o aleijado que se levanta...