VISITA DA DILVA AO REINO DE GOROBIXABA
(parte II)
(parte II)
Ela voltou.
Desta vez trazia com ela um séquito de parlamentares, ministros e puxa-sacos, de fazer inveja a trilheiro de formiga cabeçuda; para provar que são farinha do mesmo saco, entre eles estava o candidato derrotado Haéo. Vinha junto, é claro, seu pedaço siamês: “o molusco”.
Novamente Sir ALEIXENKO OITAVO Primeiro Ministro do Reino de Gorobixaba foi ao aeroporto MONTI DI MERDI para recebê-la; e se possível evitar que ela andasse e exalasse sua peçonha pelo Reino de Gorobixaba.
A – Seja bem vinda, senhora...
Aqui, antes que Sir dissesse presidANTA, ela se antecipou:
D – Presidenta.
A – Vejo que desta vez a senhora veio acompanhada por um “bando” de puxa-sacos.
D – Considero uma ofensa, da sua parte, chamar meus amigos e aliados políticos, de puxa-sacos.
A – Para mim não existe outra definição.
D – Outra hora falamos sobre isso. Agora viemos acertar a exploração do petróleo do seu Reino, pela minha estatal.
A – Lamento informá-la, mas...
Como sempre, na sua peculiar arrogância, atropelou o diálogo:
D – O senhor não tem que lamentar nada, basta assinar este contrato.
Quando Sir ALEIXENKO leu o contrato mandou os enfermeiros do HOSPIGO = Hospital Psiquiátrico de Gorobixaba colocar a Dilva em camisa de força.
Todo séquito, com o “molusco” à frente, quando viu que a coisa ali era séria; e eles não levariam propina nenhuma, saiu na carreira. Menos o Haéo, que querendo se passar por herói ficou para enfrentar os enfermeiros, na vã tentativa de libertar sua aliada. No que também foi amarrado, em camisa de força; e levado para o HOSPIGO. Onde estão internados na ala de criminosos perigosos.
Desta vez trazia com ela um séquito de parlamentares, ministros e puxa-sacos, de fazer inveja a trilheiro de formiga cabeçuda; para provar que são farinha do mesmo saco, entre eles estava o candidato derrotado Haéo. Vinha junto, é claro, seu pedaço siamês: “o molusco”.
Novamente Sir ALEIXENKO OITAVO Primeiro Ministro do Reino de Gorobixaba foi ao aeroporto MONTI DI MERDI para recebê-la; e se possível evitar que ela andasse e exalasse sua peçonha pelo Reino de Gorobixaba.
A – Seja bem vinda, senhora...
Aqui, antes que Sir dissesse presidANTA, ela se antecipou:
D – Presidenta.
A – Vejo que desta vez a senhora veio acompanhada por um “bando” de puxa-sacos.
D – Considero uma ofensa, da sua parte, chamar meus amigos e aliados políticos, de puxa-sacos.
A – Para mim não existe outra definição.
D – Outra hora falamos sobre isso. Agora viemos acertar a exploração do petróleo do seu Reino, pela minha estatal.
A – Lamento informá-la, mas...
Como sempre, na sua peculiar arrogância, atropelou o diálogo:
D – O senhor não tem que lamentar nada, basta assinar este contrato.
Quando Sir ALEIXENKO leu o contrato mandou os enfermeiros do HOSPIGO = Hospital Psiquiátrico de Gorobixaba colocar a Dilva em camisa de força.
Todo séquito, com o “molusco” à frente, quando viu que a coisa ali era séria; e eles não levariam propina nenhuma, saiu na carreira. Menos o Haéo, que querendo se passar por herói ficou para enfrentar os enfermeiros, na vã tentativa de libertar sua aliada. No que também foi amarrado, em camisa de força; e levado para o HOSPIGO. Onde estão internados na ala de criminosos perigosos.
Nossa fã filosofia, cria algumas utopias...
Tentando ser hilário, burlando vocabulário...
Compus esta prosa, nada mentirosa...
Não faltei com a verdade, assim é a realidade.