VOCÊ JÁ NOTOU QUE TEMOS UM TEMPLO DE SALOMÃO NO SOLO BRASILEIRO? – (ou: “Plano Minha Cara Doce Vida”) – Origem Histórica
Caro leitor, isto não está nas fontes tradicionais nem nos registros bíblicos.
Para entender a origem do maior plagiador de religiões deste nosso planeta, que hoje é dono do faraônico templo construído para quartel-general de quem se diz inimigo dos faraós do Antigo Egito, temos que estudar a raiz dos Iscariotes.
Isso mesmo, estamos falando do Judas Iscariotes, a grande inspiração de muitos homens dos nossos dias.
Os Iscariotes eram seres que conseguiam facilmente ser confundidos com qualquer tribo de sua época cuja aparência lembrasse os povos da Mesopotâmia. Até mesmo logravam êxito em forjar uma identidade correspondente ao lugar onde se infiltrassem. Nada mal, para quem tem como origem mais provável as tribos dos mongóis.
Historiadores afirmam que essa semente ruim teve seu começo na Grécia Antiga, quando os povos não-hititas (assim conhecidos por se saber que no máximo valiam “aquilo” que o gato enterra) foram expulsos da região de Troia, havendo alguns dentre eles que foram ter paradeiro em terras continentais jamais contempladas pelas Grandes Civilizações, o que resultou em muitos deles migrarem para vários lugares das bandas do Oriente Médio antes de se espalharem mundo afora.
Numa alusão mais direta, historiadores apontam a influência política dessa semente diretamente sobre o Reino da Macedônia, região que recebeu o nome do descendente de alguns Iscariotes que se infiltraram entre os judeus e contribuíram para que estes sucumbissem à dominação estrangeira antes da nossa Era Cristã.
Mas, quais de fato seriam os costumes desse ancestral do Judas Iscariotes que havia inspirado o Reino da Macedônia – cuja descendência hoje é responsável pelo plágio do Templo de Salomão em terras da América do Sul, especificamente no nosso Brasil?
Bem, o fato é que foram encontrados indícios em objetos escavados nesses lugares remotos que remontam ao tempo em que as Américas (ainda não com esse nome) já eram palcos de incursões de todo tipo de nômades, sendo esse o caso do refugo humano cujo nome “de cidadão” era Aparcacius.
Esse patriarca gerou Terpecius, que foi o mais sádico dos adoradores da larva que crescia no fruto de nome Psidium-guajava, o qual é conhecido cotidianamente em nossos dias como “goiaba” – mas que se tratava de uma versão aumentada daquela fruta que conhecemos hoje, sendo na época realmente bem maior.
O fato grotesco é que o objeto de adoração de Terpecius era o bicho que ali se encontrava e que naquele fruto fazia morada. Enfim, resumindo, era uma fruta que originou aquilo que hoje conhecemos como “goiaba” e que tinha seu próprio equivalente da larva da goiaba, mas bem maior comparativamente com a dos nossos dias.
O fato é que o famigerado Terpecius passou a ser temido (mais do que nunca) após as narrativas que se espalharam, que o descreviam usando um pequeno punhal como ferramenta para perfuração de crânios de prisioneiros ainda vivos com finalidade de introduzir (pelos orifícios artesanalmente produzidos) exemplares das larvas-de-goiaba que avançavam para o interior do cérebro da vítima. É claro que isto dava origem a muitos zumbis, que perambulavam ao ritmo das gargalhadas do cruel líder descendente de Aparcacius – dessa antiga linhagem dos Iscariotes.
Foi do meio dessa escória que surgiu Judas Iscariotes, um ardiloso adorador da larva-de-goiaba. E junto com ele veio a conhecimento da humanidade a maior de todas as sagas envolvendo a traição de um ser humano sobre outros.
Iscariotes deu início a um plano que o levou a assumir uma identidade acima de qualquer suspeita em meio a um povo oprimido pela tirania de Roma.
O seu intento: implantar um sistema de barganhas com os povos dominantes e tiranos daquela época, visando a conseguir aumentar o peso da dominação dos respectivos déspotas, até que conseguisse (em troca) algum material humano vivo que lhe servisse para colecionar cobaias e perpetuar desse modo as suas práticas com as tais larvas-de-goiaba.
O tempo consagrou um relato muito superficial, porém igualmente chocante, de “um entre doze” discípulos do maior de todos os Mestres da sabedoria (jamais igualado neste planeta) que, em uma trágica trajetória de aproximação de um Iscariotes (covardemente entre inocentes onze seguidores daquele sábio), produziu a cena do beijo mais repugnante dentre todos os já oferecidos a um ser vivo em toda a História.
Nas narrativas esotéricas há sempre uma referência em código cifrado que, quando traduzida, demonstra que o Mestre (o Cristo traído por aquele beijo) apareceu em visão e sonhos premonitórios a alguns líderes de coração puro, por diversas vezes, escrevendo-lhes no coração a famosa frase que se tornaria refrão de canções que tivessem como inspiração uma grande causa humanitária.
- “Pai, afasta de mim o portador do cálice desse CÁLE-SE”.
Esse é, na verdade, um mantra que tem o poder de aplacar a ira dos Céus que está sempre na iminência de se abater sobre um povo formado por cidadãos que se viram marcados pelo estigma de uma culpa que não lhes pertence.
Falo de nosso Brasil, entre as demais nações da América do Sul, que tem sido assediado por líderes carismáticos que aumentam a cada dia seu poderio de proporções faraônicas e salomônicas.
É essa a origem disso que se vê na atual dominação dos Iscariotes.
É assim que a banda toca, enquanto os comedores de larvas perfuram os crânios dos inocentes para lá introduzirem o bicho da submissão e da adoração.
A propósito, amigo leitor, cuidado com certas coisas de conformismo que tentam enfiar em sua cabeça.
Afinal, desde a antiga Macedônia, os Iscariotes estão sempre do lado do poder dominante.