NEM MEU, NEM TEU. DE NOSSA MÃE
HAVIA DOIS IRMÃOS MATUTOS DAQUELES QUE NÃO SABEM COLOCAR PONTO E NEM VÍRGULA NAS PALAVRAS. DAÍ, DÁ UMA BAITA CONFUSÃO.
UM DELES ERA DONO DE UM JUMENTO E O OUTRO ERA DONO DE UMA ÉGUA. OS ANIMAIS CRUZARAM E NASCEU UM BURRO.
O DONO DO JUMENTO DISSE PARA O DONO DA ÉGUA:
-MEU IRMÃO, O BURRICO É MEU POIS É FILHO DO MEU JUMENTO.
-NÃO SIÔ. O BURRICO É MEU PORQUE É FILHO DA MINHA ÉGUA.
-MAIS QUEM FEIS FOI O MEU JUMENTO.
-MAIS QUEM PARIU FOI A MINHA ÉGUA.
E DE TANTO TEIMAR RESOLVERAM LEVAR O CASO AO JUIZ QUE MORAVA PERTO DA CASA DELES. A HORA EM QUE CHEGARAM À CASA DO MERITÍSSIMO DEPOIS DO ALMOÇO E O MESMO ESTAVA SENTADO À MESA COM SUA ESPOSA.
AO CHEGAREM O PRIMEIRO FALOU OLHANDO PARA O JUIZ:
-SEU JUIZ MEU JEGUE. VIRA PRA ESPOSA DO JUIZ E FALA:
-MUIÉ DE SEU JUIZ ÉGUA DE MEU IRMÃO PARE UM BURRO DE QUEM É?
O JUIZ INJURIADO COM O ATREVIMENTO DAQUELA FALA, BRADA:
-É DA PUTA QUE TE PARIU, SEU FILHO DUMA ÉGUA!
O IRMÃO OLHA PRO OUTRO E DIZ:
-TAÍ, BESTA. NEM MEU, NEM TEU, DE NOSSA MÃE!