O BANHO DO PADRE
O BANHO DO PADRE
Era sábado, dia do banho do padre Eduardo.
A madre superiora que sempre dava o banho nele, estava com
a coluna travada e mandou a jovem irmã Rosa.
A jovem irmã Rosa já havia preparado a água e as toalhas,
exatamente do jeito que o velho padre gostava.
Irmã Rosa foi também instruída para não olhar para o corpo
nu do padre, e fazer apenas o que ele lhe pedisse. E rezasse.
Na manhã seguinte, a madre superiora perguntou à irmã Rosa
se o banho de sábado havia transcorrido bem.
Ah, madre – disse irmã Rosa – eu fui salva !
Salva? Como assim? Perguntou a madre superiora.
Bom,quando o padre Eduardo estava todo ensaboado,
pediu para enxaguá-lo.
Enquanto eu estava tirando o sabão, ele guiou minha mão
para o meio das suas pernas, onde ele disse que Deus guarda
a chave do paraíso.
Então ele disse que se aquela chave coubesse em minha
fechadura, os portões do paraíso se abririam para mim e eu teria
a salvação e a paz eterna.
Nisso, o padre Eduardo colocou a chave do paraíso na minha fechadura.
Primeiro foi uma dor terrível, mas o padre disse que o caminho da salvação é mesmo doloroso, e que a glória do Senhor iria encher o meu coração de êxtase. Assim eu fui salva !
Safado !!! – berrou a madre superiora. Há mais de trinta anos ele me disse que aquilo é apito para chamar anjo...
(Autor desconhecido)