APERITIVOS
Opção 1 (Rapidinhas):
* Num barzinho dois amigos tentavam papear.
_ A música está muito alta, não consigo ouvir o que falo!
_ Pode ficar tranqüilo, amigo! Você não está perdendo nada.
* _ Chefe, peço uma folga para receber minha sogra, ela vai passar a tarde amanha lá em casa e minha mulher quer que eu esteja presente.
_ Você está pensando o quê? Não vai ter folga nenhuma!
_ Obrigado, chefe! Eu sabia que podia contar com o senhor.
* O rapaz perguntou ao Capitão Gancho como ele perdeu uma mão.
_ Foi um tubarão que me atacou, meu caro rapaz.
_ Nossa! Deve ter sido uma dor terrível, não?
_ Dor terrível eu sinto quando me distraio na hora de limpar a bunda.
* A vizinha, trocando fofocas com a amiga, comentou:
_ Desde que entrei estou sentindo um cheiro de chifre queimado.
_ Não é nada, querida! É só o meu marido que acordou com febre.
Opção 2:
_ Caramba, Carlos! Estou decepcionado com você!
_ Por que, amigo? O que eu te fiz?
_ Você falou sobre um serviço o qual estava lançando, o disque-finados, deu o número e indicou caso eu sofresse alguma perda.
_ E daí? O que houve?
_ Após saber da morte de uma amiga, eu liguei para o serviço, porém, na outra linha, não ouvi nada e, alguns segundos depois, a ligação caiu!
_ Perfeito! O serviço funcionou bem e te deu um consolo solidário.
_ Consolo solidário? Que papo é esse?
_ Claro! Nesse instante doloroso nós ofertamos um minuto de silêncio.
PRATO PRINCIPAL
Uma linda mulher iniciou a sessão com o psiquiatra.
_ Doutor, eu não queria vir, mas o meu marido insistiu. Na opinião dele talvez o senhor possa me ajudar, fazendo com que eu volte a desejá-lo.
O psiquiatra fez uma série de perguntas. Surpreso percebeu uma mulher fogosa e liberal. Para analisar melhor o problema, ele indagou:
_ Você vê o rosto do seu marido durante o sexo?
_ Eu vi somente uma vez.
_ Como foi a visão?
_ Eu vi um rosto muito zangado.
O psiquiatra concluiu que estava no caminho certo.
_ Acho que precisamos ir mais fundo. Você disse que só viu o rosto de seu marido uma vez enquanto praticava sexo, isso me parece estranho. Como foi que aconteceu?
_ Apenas ocorreu porque o meu marido foi muito teimoso.
_ Não entendi! Ele foi teimoso?
_ Sim! Nesse dia ele teimou em ficar espiando pela janela.
SOBREMESAS
* Joãozinho acompanhou o pai na pescaria.
_ Pai, como é que os peixes respiram debaixo da água?
_ Não sei, meu filho!
_ Pai, por que os barcos não afundam?
_ Não sei, meu filho! Vou pesquisar e te digo.
_ Pai, por que o céu é azul?
_ Isso eu também não sei, meu filho.
_ O senhor se incomoda de eu fazer essas perguntas?
_ Claro que não! Se você não perguntar, vai ficar sem aprender.
* Durante a manhã o marido sessentão acordou bem animado.
_ Ah! Nada melhor que tomar um banho e fazer a barba! Eu estou me sentindo com o mesmo gás que tinha nos meus saudosos vinte anos.
_ É verdade, querido? Vinte anos?
_ Sim, querida! O banho e a barba me deixaram jovial demais.
_ Por que você nunca toma um banho e faz a barba antes de se deitar?
* O homem desabafou com o médico:
_ Doutor, não consigo dormir há cerca de duas semanas. Fico na cama pensando nos compromissos do dia seguinte e nunca relaxo.
_ Calma! Você só está muito estressado. Para resolver isso, procure evitar levar qualquer problema para a cama.
_ É impossível não levar problema para a cama.
_ Por que é impossível?
_ A minha mulher nunca vai me deixar dormir sozinho.
BÔNUSMAR
Dessa vez a esposa aflita foi procurar o psiquiatra porque o marido dela cismou que fazia parte de uma dupla sertaneja famosa a qual tinha vários shows marcados. Ele vivia cantando sucessos desse estilo o dia todo, sem respeitar hora ou lugar.
A mulher estava enlouquecendo.
_ Traga ele no meu consultório, vou tentar ajudar.
Uma semana depois a mulher veio agradecer.
_ Meu marido melhorou demais, doutor! Ele ainda canta, porém faz pausas, diminuiu a intensidade e a euforia, às vezes até fica silencioso. Estou acreditando que, em breve, ele vai estar totalmente curado. Como o senhor conseguiu convencê-lo.
_ Não o convenci, ele pensa ainda que é um cantor sertanejo.
_ Como? Se o senhor não o convenceu de que ele não é um cantor sertanejo famoso, como podemos explicar a grande mudança?
_ Fácil! Eu o convenci de que ele faz a segunda voz.
**
Opção 1 (Rapidinhas):
* Num barzinho dois amigos tentavam papear.
_ A música está muito alta, não consigo ouvir o que falo!
_ Pode ficar tranqüilo, amigo! Você não está perdendo nada.
* _ Chefe, peço uma folga para receber minha sogra, ela vai passar a tarde amanha lá em casa e minha mulher quer que eu esteja presente.
_ Você está pensando o quê? Não vai ter folga nenhuma!
_ Obrigado, chefe! Eu sabia que podia contar com o senhor.
* O rapaz perguntou ao Capitão Gancho como ele perdeu uma mão.
_ Foi um tubarão que me atacou, meu caro rapaz.
_ Nossa! Deve ter sido uma dor terrível, não?
_ Dor terrível eu sinto quando me distraio na hora de limpar a bunda.
* A vizinha, trocando fofocas com a amiga, comentou:
_ Desde que entrei estou sentindo um cheiro de chifre queimado.
_ Não é nada, querida! É só o meu marido que acordou com febre.
Opção 2:
_ Caramba, Carlos! Estou decepcionado com você!
_ Por que, amigo? O que eu te fiz?
_ Você falou sobre um serviço o qual estava lançando, o disque-finados, deu o número e indicou caso eu sofresse alguma perda.
_ E daí? O que houve?
_ Após saber da morte de uma amiga, eu liguei para o serviço, porém, na outra linha, não ouvi nada e, alguns segundos depois, a ligação caiu!
_ Perfeito! O serviço funcionou bem e te deu um consolo solidário.
_ Consolo solidário? Que papo é esse?
_ Claro! Nesse instante doloroso nós ofertamos um minuto de silêncio.
PRATO PRINCIPAL
Uma linda mulher iniciou a sessão com o psiquiatra.
_ Doutor, eu não queria vir, mas o meu marido insistiu. Na opinião dele talvez o senhor possa me ajudar, fazendo com que eu volte a desejá-lo.
O psiquiatra fez uma série de perguntas. Surpreso percebeu uma mulher fogosa e liberal. Para analisar melhor o problema, ele indagou:
_ Você vê o rosto do seu marido durante o sexo?
_ Eu vi somente uma vez.
_ Como foi a visão?
_ Eu vi um rosto muito zangado.
O psiquiatra concluiu que estava no caminho certo.
_ Acho que precisamos ir mais fundo. Você disse que só viu o rosto de seu marido uma vez enquanto praticava sexo, isso me parece estranho. Como foi que aconteceu?
_ Apenas ocorreu porque o meu marido foi muito teimoso.
_ Não entendi! Ele foi teimoso?
_ Sim! Nesse dia ele teimou em ficar espiando pela janela.
SOBREMESAS
* Joãozinho acompanhou o pai na pescaria.
_ Pai, como é que os peixes respiram debaixo da água?
_ Não sei, meu filho!
_ Pai, por que os barcos não afundam?
_ Não sei, meu filho! Vou pesquisar e te digo.
_ Pai, por que o céu é azul?
_ Isso eu também não sei, meu filho.
_ O senhor se incomoda de eu fazer essas perguntas?
_ Claro que não! Se você não perguntar, vai ficar sem aprender.
* Durante a manhã o marido sessentão acordou bem animado.
_ Ah! Nada melhor que tomar um banho e fazer a barba! Eu estou me sentindo com o mesmo gás que tinha nos meus saudosos vinte anos.
_ É verdade, querido? Vinte anos?
_ Sim, querida! O banho e a barba me deixaram jovial demais.
_ Por que você nunca toma um banho e faz a barba antes de se deitar?
* O homem desabafou com o médico:
_ Doutor, não consigo dormir há cerca de duas semanas. Fico na cama pensando nos compromissos do dia seguinte e nunca relaxo.
_ Calma! Você só está muito estressado. Para resolver isso, procure evitar levar qualquer problema para a cama.
_ É impossível não levar problema para a cama.
_ Por que é impossível?
_ A minha mulher nunca vai me deixar dormir sozinho.
BÔNUSMAR
Dessa vez a esposa aflita foi procurar o psiquiatra porque o marido dela cismou que fazia parte de uma dupla sertaneja famosa a qual tinha vários shows marcados. Ele vivia cantando sucessos desse estilo o dia todo, sem respeitar hora ou lugar.
A mulher estava enlouquecendo.
_ Traga ele no meu consultório, vou tentar ajudar.
Uma semana depois a mulher veio agradecer.
_ Meu marido melhorou demais, doutor! Ele ainda canta, porém faz pausas, diminuiu a intensidade e a euforia, às vezes até fica silencioso. Estou acreditando que, em breve, ele vai estar totalmente curado. Como o senhor conseguiu convencê-lo.
_ Não o convenci, ele pensa ainda que é um cantor sertanejo.
_ Como? Se o senhor não o convenceu de que ele não é um cantor sertanejo famoso, como podemos explicar a grande mudança?
_ Fácil! Eu o convenci de que ele faz a segunda voz.
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