ÁLVARO MAX E O "TUBA"
Num domingo ensolarado Álvaro Max e eu, saímos com destino à “Praia dos Artistas”, localizada na Coroa do Meio, Bairro Atalaia, para tomarmos banhos e ali se deliciar das atrações daquele balneário.
Álvaro, com seu porte atlético invejável, preparou sua prancha e ficou sentado na areia estudando as ondas do mar. Eu, com meu porte físico cansado, sentei-me numa cadeira do “Bar do Normando” e passei admirar as belezas da cidade da Barra dos Coqueiros que fica do outro da praia.
Tudo transcorria normal naquela paradisíaca “Praia dos Artistas”. Os policiais não desgrudavam os olhos dos malandros. Salva-vidas em prontidão para quaisquer eventualidades. A garotada batia o seu tradicional “baba” e o Álvaro nas águas da praia praticando o seu favorito esporte.
Tudo transcorria normal, as belezas das praias, os policiais, os salva-vidas, Álvaro Max e sua prancha naquela linda praia. Tudo transcorria normal, quando de repente notei Álvaro correndo em minha direção gritando ofegantemente e apontando para praia.
-Olhe o TUBA! Olhe o TUBA!
-Tuba? Espantado seguir até o mar para verificar o feroz animal. E... em vez do tubarão, encontrei-me com um pacífico boto que circulava tranquilamente pela praia.