EU CHUPEI NOS PEITOS DELA...

O cidadão estava em um bar esperando algum parceiro para jogar uma partida de sinuca. Não aparecia nenhum conhecido. De repente apareceu um forasteiro e sentou-se a uma mesa e pediu uma cerveja. O recém-chegado ficou olhando o outro brincando sozinho na mesa de sinuca. Em dado momento, o que havia chegado primeiro convidou o forasteiro para uma partida amistosa. Ele não se fez de rogado. E rodeando a mesa, começaram a papear. Em dado momento o que havia chegado primeiro, morador da cidade perguntou ao forasteiro de onde ele era. Ele respondeu que havia nascido naquela cidade, mas que se mudara muito jovem para outra cidade. O forasteiro falou o nome de algumas pessoas que ele lembrava o nome. O outro disse que era filho de Zeferino da Rocha

-Ah, você é filho do Zeferino? Então sua mãe é a Leonora...

-Sim, isso mesmo, você a conheceu?

-Se conheci? E como... chupei nos peitos dela...

Nem havia terminado a frase e deve que pular para trás para se esquivar do taco de sinuca que vinha com tudo para cima de sua cabeça. Aí fechou o tempo: engalfinharam-se em luta corporal, derrubando garrafas, mesas cadeiras... Felizmente para o dono do bar, a delegacia de polícia ficava há poucos metros Dalí. Logo três policiais entregaram os dois brigões para o delegado. O delegado perguntou o motivo da briga.

O primeiro alegou que o forasteiro havia ofendido a mãe dele, dizendo que havia “chupado” nos peitos dela. O outro disse que fora um mal entendido:

-Doutor, eu talvez não tenha me expressado bem, ou tenha empregado mal uma palavra, mas o rapaz aí é meio esquentado, e já partiu para briga. O que eu quis dizer, é que quando eu nasci minha mãe tinha pouco leite e procurou nossa vizinha, que era a mãe dele, que estava amamentando, como ela tinha muito leite, fui mamar nela, ela foi minha “mãe” de leite...

HERCULANO VANDERLI DE SOUSA
Enviado por HERCULANO VANDERLI DE SOUSA em 27/01/2014
Código do texto: T4666505
Classificação de conteúdo: seguro