ISSO É FATO
Usamos os olhos, câmeras ou retratos para ver os FATOS, mas é no nariz que tem o FATO dentro do olfato.
Ou é baseado em FATOS reais, ou sentou-se na pia na utopia do prazer exagerado fumando um baseado.
O FATO poderá ser presenciado no ato por outros, ou poderá passar por muitos, não tendo o FATO, e sim, sendo boato.
O FATO vira arte, a arte é um FATO que usa artefatos.
O sexo é um FATO, mas se não tem outro corpo, de FATO tem-se o tato e um contato, mas é ilusão, fazendo uso da masturbação.
O fósforo é um FATO, assim como o fosfato. Amor rima com dor, não tendo todo amado primado com o FATO consumado.
O telefone é um FATO, e o detetive tem uma “linha” que, fica “ligando”
os FATOS, e quando ele diz: "isto está mim cheirando mau". Aí, é putrefato.