Das letras do alfabeto,
Acho que uma é pior;
Pois em qualquer dialeto,
Não nos lembra o melhor.
O nome desta coitada,
Já foi falado a pouco;
E quando é pronunciada,
Não sujere nada louco.
Em Brasília é que tem,
O que todos abominamos;
Mas na zona tem também,
A mãe dos que não amamos.
Acredito que já saiba,
De que letra estou falando;
Penso que agora caiba,
A hora está chegando.
No rio tem muito peixe,
E na praia muita areia;
Um punhado da um feixe,
Japones pesca baleia.
Penso que chegou a hora,
Pra minha revelação;
Letra pe minha senhora,
De político poltrão.
Parasita, praga, pane,
Pilantra e privação;
Percevejo, petulante,
Prejuizo, palavrão.
Prostituta, picuinha,
Preconceito, ponta-pé;
Prevaricar, patricinha,
Preguiça e pangaré.
Mas, também escreve prece,
Paz, professora, paixão;
Prazer, picanha, professe,
Planta, passarinho, pão.
Acho que uma é pior;
Pois em qualquer dialeto,
Não nos lembra o melhor.
O nome desta coitada,
Já foi falado a pouco;
E quando é pronunciada,
Não sujere nada louco.
Em Brasília é que tem,
O que todos abominamos;
Mas na zona tem também,
A mãe dos que não amamos.
Acredito que já saiba,
De que letra estou falando;
Penso que agora caiba,
A hora está chegando.
No rio tem muito peixe,
E na praia muita areia;
Um punhado da um feixe,
Japones pesca baleia.
Penso que chegou a hora,
Pra minha revelação;
Letra pe minha senhora,
De político poltrão.
Parasita, praga, pane,
Pilantra e privação;
Percevejo, petulante,
Prejuizo, palavrão.
Prostituta, picuinha,
Preconceito, ponta-pé;
Prevaricar, patricinha,
Preguiça e pangaré.
Mas, também escreve prece,
Paz, professora, paixão;
Prazer, picanha, professe,
Planta, passarinho, pão.