PERÍPLANO
Agora proparoxítona, a palavra muda de sentido, inverte a mão. Passa a ser de lá pra cá, antes, era daqui pra lá.
Um períplano então passa a ser uma figura geométrica a cinco dimensões, só concebido nas suas formas por aqueles seres imaginativos que estudam álgebra linear e vislumbram o espaço a "n" dimensões, o tal "rn" que tanto tumultuou minhas jovens tardes de domingo, quando estudante de engenharia.
Na realidade, um períplano não serve para nada. Não se usa para praticar esporte algum, não serve para limpeza em geral e a matemática para representá-lo usa caracteres que ainda não existem, coisa assim bem hermética.
A interseção de dois ou mais períplanos - entendendo-se interseção como um conjunto de elementos que, simultaneamente, pertencem a dois ou mais conjuntos, é algo dificílimo de ser visualizado e é chamada de sólido grão-estribário de revolução vórtica - que será objeto de outro texto.
(leia "Períplanos - a magia do mais e do menos" de G. Gyllieu)
Agora proparoxítona, a palavra muda de sentido, inverte a mão. Passa a ser de lá pra cá, antes, era daqui pra lá.
Um períplano então passa a ser uma figura geométrica a cinco dimensões, só concebido nas suas formas por aqueles seres imaginativos que estudam álgebra linear e vislumbram o espaço a "n" dimensões, o tal "rn" que tanto tumultuou minhas jovens tardes de domingo, quando estudante de engenharia.
Na realidade, um períplano não serve para nada. Não se usa para praticar esporte algum, não serve para limpeza em geral e a matemática para representá-lo usa caracteres que ainda não existem, coisa assim bem hermética.
A interseção de dois ou mais períplanos - entendendo-se interseção como um conjunto de elementos que, simultaneamente, pertencem a dois ou mais conjuntos, é algo dificílimo de ser visualizado e é chamada de sólido grão-estribário de revolução vórtica - que será objeto de outro texto.
(leia "Períplanos - a magia do mais e do menos" de G. Gyllieu)