“INTERPRETANDO A LÍNGUA PORTUGUESA”
![dia-da-lc3adngua-portuguesa.jpg](http://www.visiteurucania.com.br/wp-content/uploads/dia-da-lc3adngua-portuguesa.jpg)
Passeando num ‘razão’ – lago extenso, pouco profundo-
A fim de renovar as ideias, adquirir ‘novamente’,
Em um barquinho sem motor, ‘talento’, certamente,
Analisando tudo que surgisse, que estivesse ‘destilado’.
Evitar o pânico é prudente, e com ‘karma’ prosseguir.
Se algo der errado, ao celular dar um ‘alopatia’,
Dora, irmã da mãe, a quem sempre se deu ‘simpatia’,
Mas, que às vezes, ela surta e se torna a ‘locadora’.
E quando ela não puder, e seu marido não estiver no ‘barbicha’,
Apesar do ‘caminhão, ele que agora ‘rodapé’,
Vai atender ao chamado, pois essa sobrinha é ‘sossega’.
Também se faz necessário repelente, senão o mosquito ‘típica’
E pode até aparecer ‘esfera’ impedindo seu socorro,
E ‘determina’ no lago a deriva, triste forma de ‘detergente’.
![diaLinguaPortuguesa.gif](http://www.unisinos.br/blogs/letras/files/2014/06/diaLinguaPortuguesa.gif)
A fim de renovar as ideias, adquirir ‘novamente’,
Em um barquinho sem motor, ‘talento’, certamente,
Analisando tudo que surgisse, que estivesse ‘destilado’.
Evitar o pânico é prudente, e com ‘karma’ prosseguir.
Se algo der errado, ao celular dar um ‘alopatia’,
Dora, irmã da mãe, a quem sempre se deu ‘simpatia’,
Mas, que às vezes, ela surta e se torna a ‘locadora’.
E quando ela não puder, e seu marido não estiver no ‘barbicha’,
Apesar do ‘caminhão, ele que agora ‘rodapé’,
Vai atender ao chamado, pois essa sobrinha é ‘sossega’.
Também se faz necessário repelente, senão o mosquito ‘típica’
E pode até aparecer ‘esfera’ impedindo seu socorro,
E ‘determina’ no lago a deriva, triste forma de ‘detergente’.
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(ARO/ 2013)