*** APERITIVOS
 
Opção 1 (Rapidinhas)
 
* _ Pai, todos os contos de fadas começam com "Era uma vez"?
_ Não, filho! Existe outra forma, muito atual, de começar.
_ Qual é, pai?
_ Quando eu for eleito...
 
* O professor de português perguntou ao aluno:
_ Juquinha, “Eu vou, tu vais, ele vai à praia...”, que tempo é?
_ Tudo indica que é verão, professor.
 
* O juiz, na audiência de divórcio, pergunta:
_ Você traiu sua mulher com constância?
_ Olha, essa tal de Constância eu não conheci, mas se o senhor indagar sobre Camila, Fernanda ou Tatiana, eu não vou negar.
 
* O mendigo perguntou ao dono da padaria:
_ O senhor tem um pão velho para ajudar a matar minha fome?
_ Cai fora, vagabundo! Aqui só tem pão fresquinho!
 
Opção 2:
 
A Chapeuzinho Vermelho foi conversar com a avó.
Havia muito tempo que a doce garota não visitava a vovozinha.
_ Vovó, como a senhora está com os olhos grandes!
_ É para te ver melhor, querida!
_ Nossa! Vovó, que orelhas tão compridas são essas?
_ São para ouvi-la melhor, neta adorável!
_ Oh! Por que a senhora mostra esses dentes enormes?
_ Opa! Sossega aí, minha netinha! Você veio aqui para me fazer uma gentil visita ou para ficar o tempo todo me colocando defeito?
 
*** PRATO PRINCIPAL
 
A festa de formatura da oitava série, muito animada, termina com duas garotas fazendo um dueto de violino.
A mãe de uma das garotas começa a chorar sem parar.
A emoção dela é contagiante.
Ela olha para o lado e vê um homem que também está chorando.
Ele acompanha a apresentação e chora cada vez mais.
Parece não ser possível conter as lágrimas intensas.
Imaginando que ele é o pai da outra menina, ela decide conversar.
_ Não é lindo ver as nossas filhas nessa exibição tão emocionante?
O homem, enxugando as lágrimas, responde:
_ Eu não sou o pai de ninguém aqui.
_ Não?
_ Não, senhora.
_ Então por que o senhor escuta as duas tocando e chora tanto?
_ É que eu sou músico.  
 
*** SOBREMESAS
 
* Quando usavam telefones públicos, um rapaz precisou usar o único orelhão da rua, mas ele estava sendo utilizado por um homem.
O tempo passava, o homem não dizia nem sequer uma palavra.
O rapaz, após aguardar vintes minutos, indagou:
_ Meu chapa, eu preciso usar o orelhão!
_ Calma! Espera terminar, amigo!
_ Terminar o quê se você não diz nada?
_ Mas tem alguém no outro lado que eu escuto.
_ E você só escuta a outra pessoa falando?
_ Sim! É bastante natural o que está ocorrendo aqui.
_ Como pode ser natural você ficar calado só escutando?
_ Pode sim! E o senhor agiria da mesma forma no meu lugar.
_ Você pode me dizer quem está no outro lado da linha?
_ Claro! No outro lado da linha está a minha esposa reclamando.
 
* _ Doutor, o meu marido está completamente louco! Eu não suporto mais! Vira e mexe ele começa a conversar com o abajur!
_ O que ele conversa com o abajur?
_ Eu não sei.
_ Como não sabe?
_ Não faço a mínima idéia, doutor.
_ A senhora não disse que viu ele conversando com o abajur?
— Não, eu disse apenas que ele conversa com o abajur.
_ Se é assim, como a senhora descobriu?
_ Foi o abajur que me contou, mas pediu segredo.
 
* No funeral de um peão que morreu num desastre durante a obra, um rapaz chora demais e desperta a atenção das pessoas presentes.
A viúva se aproxima dele e pergunta:
_ Meu marido era seu amigo?
_ Ele era como um irmão! A gente se dava muito bem.
A viúva emocionada abraçou o moço.
O rapaz falou chorando:
_ As últimas palavras dele não saem de minha mente!
_ Calma! Não fica assim!
_ Eu acho que nunca vou esquecer, senhora!
_ Fiquei curiosa! Quais foram essas palavras, moço?
_ Amigo, não mexe no andaime! Eu posso caiiiiiiiiir...
 
BÔNUS PORRETA
 
# Um casal estava discutindo.
O marido explodiu e falou:
_ Se não fosse pelo meu dinheiro, essa casa não estaria aqui!
A mulher falou:
_ Não haveria problema algum, querido!
_ Como não?
_ Se não fosse pelo seu dinheiro, eu não estaria aqui! 
 
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Ilmar
Enviado por Ilmar em 20/10/2013
Reeditado em 20/10/2013
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