ponto final

Ela passava o que parecia ser a pior fase de sua vida. Nada dava certo e tudo estava sem vida e sem cor. Acordar e dormir; dormir e acordar, sempre se lembrando que diferença não fazia, pois sua alma deveria estar morta e mortos não ligam para isso.

Precisava receber um levante vital. Algo que viesse para sacudir toda a sua estrutura de mulher abandonada e traída, cujo o único erro tinha sido confiar demais.

Andava pela rua pouco movimentada em um domingo qualquer pensando nisso, sem cessar. Uma cidade grande e ela sentindo-se uma formiga no meio de gigantes.

Ninguém a entenderia, então, ela só queria esquecer todas as horas que chorara e começar uma nova fase como nunca havia vivido antes.

No meio de todo este caos, ela avistou ao longe um rapaz em pé, encostado em um poste, fumando um cigarro e falando ao celular. Apreciou, mas sem deixar marcas de sua carência.

Chegou mais perto, na intenção de ver do que realmente se tratava. Sim, ele era tudo aquilo que de longe parceia ser e isso alegrou sua tristeza. Moveu-se como uma garça, lentamente e com charme olhou diretamente para ele.

Pensava: -Ai, ai.. essa piroca no meu cu!

O rapaz ficou imóvel, porém olhou fixamente para ela e desligou a ligação. Ela seguiu em frente e ele foi atrás.

- Oi!

Ela congelou.

- Oi!

-Tudo bem?

-Sim, e você?

-Ah, alguns problemas, mas tudo irá ficar bem.

-É, pra falar a verdade não estou bem, mas acredito que tudo irá ficar -bem, sim.

-Então, vamos tomar uma cerveja ou algo do tipo.

-Ele quer me deixar bêbada? - pensou ela.

-Tudo bem, vamos sim.

Seguiram em direção ao bar mais conhecido da cidade, mas no meio do caminho, ele puxou-a pelo braço e disse: - Prefiro um lugar mais sossegado, longe de muitos olhares.

Achou estranho, porém continuou pensando:''Ai..ai.. essa piroca no meu cu!''

Apesar de temerosa com a atitude do rapaz, ela aceitou o convite, perguntando para onde iriam. Não há como negar, que em instantes estavam dentro de um motel. Estava tímida e nervosa, então beberam uma garrafa de vinho, conversaram e riram durante algum tempo.

Começaram a se beijar com intensidade de calor. Em segundos estavam nus. Ele chupava sem parar. Ela gemia sem parar. Então, ela gritou:-Bota essa piroca no meu cu!

O rapaz na mesma hora apontou e com força meteu até o fundo, fazendo-a gritar, gemer e pedir pra ele meter com mias força.

Quando estava bem abertinho, colocou na xoxota ensopada dela, apertando os seios e puxando seu cabelo. Ela queria mais.. muito mais. Seu grelo pulsava e de tão molhada, suas pernas recebiam todo aquele líquido.

Depois de meter muito, ele queria gozar em sua boca. Ela de prontidão começou a chupá-lo sem parar. Quando ele gozou foi impossível não se engasgar, porque o jato quase atravessou sua pele.

No fim de tudo, eles deitaram um do lado do outro e ele disse com a voz bem mansa: - Amor, me desculpe por ter sido tão burro, porque você é a mulher da minha vida!

JBorsua
Enviado por JBorsua em 19/10/2013
Reeditado em 12/12/2013
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