"Rapi...8, 7, 6...FOI !"
Esse paciente aí, ó...brocotó...
Um camarada, desses que se elogiam por "nunca
antes" (temos a "leve" impressão de que já ouvimos esta expressão as-
peada...mas, continuemos a "rapi...") terem ido ao médico, só para se
certificar de que está "vendendo" saúde, para satisfazer os insistentes
apelos da esposa, decide-se, finalmente, a atendê-la.
Após os exames de praxe (medição de pressão
arterial, ausculta cardiológica, etc, etc.), ele, todo cheio de si, inquire
o médico :
- E aí, doutor, foi o pagamento de consulta mais fácil que o Sr. faturou,
não foi ? Minha saúde tá...
- Pé na cova ! Seu estado é terminal, a m i g o !...infelizmente...
- Como assim, doutor ? E, se é verdade, quanto tempo me resta ?
- Dez...- começou o médico, acompanhando o passar dos segundos
pelo relógio de pulso.
- Dez o quê, doutor ? Dias, meses, anos...?
- Nove - continuou impassível o médico -, oito, sete, seis...
Caixão e vela !