A ESPERTEZA DE HERMINOVA
SONSILDO estava fazendo compras no CARREFUGO = Carrefour de Gorobixaba. Nos seus 89 anos bem vividos HERMINOVA ROHENINSKY Repórter de “O MEXERICO” jornal oficial do Reino de Gorobixaba o seguia pelos corredores empurrando seu carrinho e sempre sorrindo. Se SONSILDO parava para pegar algum produto, ela parava e sorria. Uma graça de velhinha! Com seu carrinho abarrotado, sempre sorrindo:
— Espero não estar incomodando-o, mas você se parece muito com meu falecido filho...
Com um nó na garganta, SONSILDO responde:
— Tudo bem. A senhora não incomoda de jeito nenhum!
A idosa senhora, naquele seu sorriso cativante indaga:
— Posso lhe pedir algo incomum?
— Sim. Se eu puder lhe ajudar...
— Você pode se despedir de mim dizendo "Tchau, mamãe, nos vemos depois"? Assim dizia meu filho querido... Ficarei muito feliz!
SONSILDO concorda de imediato:
— Claro senhora, não há nenhum problema!
A velhinha HERMINOVA chegou ao caixa bem antes de SONSILDO, deixando entre ele uns quatro fregueses. Passou suas compras pela caixa registradora, empurrou o carrinho cheio com certa dificuldade, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, falou alto, quase gritando:
— Tchau meu filho...
Cheio de amor e ternura, SONSILDO responde efusivamente:
— Tchau mamãe, nos vemos depois?
— Sim... Vemo-nos depois querido!
Contente e satisfeito com o pouco de alegria dado à velhinha, SONSILDO passa suas compras.
A moça do caixa diz:
— Mais alguma coisa senhor? Sua conta deu Gx$723,00 (setecentos e vinte e três goxas).
SONSILDO arregala os olhos e esbraveja:
— Está louca? Um refrigerante, duas pilhas e três pães?
— Mas as compras da sua mãe... Ela disse que você pagaria!
— Velhinha filha da puta!
SONSILDO estava fazendo compras no CARREFUGO = Carrefour de Gorobixaba. Nos seus 89 anos bem vividos HERMINOVA ROHENINSKY Repórter de “O MEXERICO” jornal oficial do Reino de Gorobixaba o seguia pelos corredores empurrando seu carrinho e sempre sorrindo. Se SONSILDO parava para pegar algum produto, ela parava e sorria. Uma graça de velhinha! Com seu carrinho abarrotado, sempre sorrindo:
— Espero não estar incomodando-o, mas você se parece muito com meu falecido filho...
Com um nó na garganta, SONSILDO responde:
— Tudo bem. A senhora não incomoda de jeito nenhum!
A idosa senhora, naquele seu sorriso cativante indaga:
— Posso lhe pedir algo incomum?
— Sim. Se eu puder lhe ajudar...
— Você pode se despedir de mim dizendo "Tchau, mamãe, nos vemos depois"? Assim dizia meu filho querido... Ficarei muito feliz!
SONSILDO concorda de imediato:
— Claro senhora, não há nenhum problema!
A velhinha HERMINOVA chegou ao caixa bem antes de SONSILDO, deixando entre ele uns quatro fregueses. Passou suas compras pela caixa registradora, empurrou o carrinho cheio com certa dificuldade, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, falou alto, quase gritando:
— Tchau meu filho...
Cheio de amor e ternura, SONSILDO responde efusivamente:
— Tchau mamãe, nos vemos depois?
— Sim... Vemo-nos depois querido!
Contente e satisfeito com o pouco de alegria dado à velhinha, SONSILDO passa suas compras.
A moça do caixa diz:
— Mais alguma coisa senhor? Sua conta deu Gx$723,00 (setecentos e vinte e três goxas).
SONSILDO arregala os olhos e esbraveja:
— Está louca? Um refrigerante, duas pilhas e três pães?
— Mas as compras da sua mãe... Ela disse que você pagaria!
— Velhinha filha da puta!