RELEMBRANDO

TEXTO PUBLICADO AQUI NO SITE EM 4/11/10
NADA A VER COM  QUALQUER COISA ATUAL

 

BURRO DE AMOR 

“Você sabes, querida,
Não sou lá muinto bom em purtogueis
Peor muito peor seria em engleis
Mais o importanti, o muinto importanti
É qui hogi no meis de abriul
Vou abrir meu corassão num grito grandi
Você é o meu viver da minha vida
Minha roza desflorida
Mais
Minha vida é de um cara endividadu
Eu vivo sempre pindurado
Duraço perdido em prestasões
(tal como Xão de Estrelas)
Mesmu asçim
Mas ou menus eu vou viveno
Você és o meu mais e o meu menus
Minha saldade e meu venenu
Minhas hemossões são para-normais
E os meu suspiro selestiais
De dizamor eu vô morreno
(por favor não cretiqueis meu purtogueis)”

  
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                           POESIA PLUM

Plum!
“Sou um poeta, sinto a poesia”
Ah, esse amor verdadeiro
Amor por inteiro
Os sonhos... a bruma infinita,
O horizonte e a moça bonita.

Plum!
Bobagens a rimar
Flor, sabor e o verbo amar
Pensando escrever bonito e criativo
Mas colocando o verbo sempre no infinitivo

Plum!
Vento, coração, paixão e cachoeiras
Quanta ilusão, arsenal de besteiras
Então eu digo e escrevo Plum!
E, finalizando, me atrevo a ser incomum

Plum-Plum-Plum...


Karpot
Enviado por Karpot em 21/05/2013
Reeditado em 21/05/2013
Código do texto: T4301956
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