NINGUÉM ME VÊ {27} PENÇA NUM GAÚCHO MEDROSO

já esto de volta aqui no mato grosso depois

de uma temporada lá no sul.

fui para lá ver se arrumava um casamento,

consegui traze um gaúcho de lá com botas bombacha

lenço no pescoço chapéu quebrado na testa.

não contei para ele dos meus bichinhos afinal

um macho assim não iria ficar com medo de bichinhos tão inofensivos

como onças... lobos- quara... sucuri... jacaré.... e, mas alguns. no primeiro dia na fazenda foi só festa o gaúcho troche uma novilha xucra no laço. Mato fez churrasco já anunciamos o casamento para da-li um més, toco gaita canto versos de improviso fés versos apaixonado. Uma noite linda com um luar que parecia dia, um homem perfeito no meio da festa já estava meio mamado, teve a infeliz ideia de tirar a água do joelho atras de uma moita, as minhas onças de estimação estavam deitadas ali olhando o movimento. Quando ele começa o processo elas se levantaram o meu gaúcho saiu em tamanha disparada elas correram atras dele se jogo no rio ali estava o jacaré, saiu correndo se jogo, mas para cima lá estava a sucuri, estirada saiu correndo para o ruma de casa encontro o casal de lobo quara, também de minha estimação correu pego camionete lá estavam o casal de macacos, namorando no banco traseiro salto para fora, saiu correndo rumo a vila mandei um pião atrás dele alcanço só o depois de uns doze quilômetros, pulo na garupa do cavalo não teve jeito de voltar para a fazenda. no dia seguinte fui ate a vila levar a camionete dele não quis nem saber de voltar foi embora não quer nem me vê continuo solteira ate para-se que os meu bichinhos aviam combinado de mandar o meu gaúcho embora

Dona Joana
Enviado por Dona Joana em 09/05/2013
Reeditado em 28/06/2015
Código do texto: T4281727
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