TRIBO DE CANIBAIS (Josenco Coelhensky)
Alexeiko e sua esposa Ministra da Beleza
Sexóloga Heminova
Erminova visitou terra de ninguém
A experiência não foi tão boa assim
Pois deu de cara com um canibal,
Que provocou tremenda futrica
Que de cara comeu sua periquita
Com um tremendo apetite carnal.
Era uma gente lasciva esquisita
Pois comeu e ainda falou mal.
Num campo deserto e rochoso
Canibais à solta nas ruas,
Comem, e se dão a comer
Ali é homem com homem
E também mulher com mulher.
O traje do homem, é tanga
E a mulher anda com tudo a ver.
Moça nova, lá é uma iguaria,
Mulher velha, é experiência,
Se usam sem regra, sem lei
Todo mundo andando nu,
Neste mundo tão animal
Mundo anômalo e canibal
total comilança, um sururu.
O rei come a mucama e a rainha
Na gruta, na rua, no quintal,
O carrasco come o velho e a velha
No piscar de uma centelha,
Todos usando a todos
Sem rogos nem engodos
Um perfeito amor marginal.
Termino este engodo dizendo:
Esta tribo, é terra de ninguém,
É pai usando sua filha
É filho usando sua mãe,
Uma alcateia, uma matilha
Um lugar, sem nexo, sem lei
Ninguém respeita ninguém.
*Josenco Coelhensky*
“Isto é um retrato do mundo atual de hoje”
Obrigado por sua visita, volte sempre
Alexeiko e sua esposa Ministra da Beleza
Sexóloga Heminova
Erminova visitou terra de ninguém
A experiência não foi tão boa assim
Pois deu de cara com um canibal,
Que provocou tremenda futrica
Que de cara comeu sua periquita
Com um tremendo apetite carnal.
Era uma gente lasciva esquisita
Pois comeu e ainda falou mal.
Num campo deserto e rochoso
Canibais à solta nas ruas,
Comem, e se dão a comer
Ali é homem com homem
E também mulher com mulher.
O traje do homem, é tanga
E a mulher anda com tudo a ver.
Moça nova, lá é uma iguaria,
Mulher velha, é experiência,
Se usam sem regra, sem lei
Todo mundo andando nu,
Neste mundo tão animal
Mundo anômalo e canibal
total comilança, um sururu.
O rei come a mucama e a rainha
Na gruta, na rua, no quintal,
O carrasco come o velho e a velha
No piscar de uma centelha,
Todos usando a todos
Sem rogos nem engodos
Um perfeito amor marginal.
Termino este engodo dizendo:
Esta tribo, é terra de ninguém,
É pai usando sua filha
É filho usando sua mãe,
Uma alcateia, uma matilha
Um lugar, sem nexo, sem lei
Ninguém respeita ninguém.
*Josenco Coelhensky*
“Isto é um retrato do mundo atual de hoje”
Obrigado por sua visita, volte sempre