*** Mais uma vez começo com dois aperitivos.
 
Opção 1:
 
Um rapaz perguntou ao vizinho:
_ Que festa barulhenta foi aquela que teve aqui ontem?
_ Foi um casamento.
_ Ah! Que zoada! Os noivos viajaram para onde?
_ Não viajaram. Ele agora está no cemitério e ela no hospital.
_ Que horror! Por que tamanha tragédia?
_ Não houve tragédia. Eles apenas adiaram a lua de mel.
_ Como não? Ele não está no cemitério e ela no hospital?
_ Claro! O noivo é coveiro e a noiva enfermeira.
 
Opção 2:
 
Num ônibus um bêbado começou a falar alto:
_ Se meu pai fosse um pato e minha mãe uma pata, eu seria um patinho...
_ Se meu pai fosse um leão e minha mãe uma leoa, eu seria um leãozinho...
_ Se meu pai fosse um gato e minha mãe uma gata, eu seria um gatinho...
_ Se meu pai fosse um...
O motorista interrompeu gritando:
_ Escuta aqui, meu chapa!
_ E se teu pai fosse um ladrão e tua mãe uma piranha?
O bêbado logo respondeu:
_ Aí eu seria o motorista desse ônibus.
 
*** Agora saboreiem o prato principal!

Um menino indagou ao pai:
_ Papai, quantos tipos de seios existem?
O pai respondeu:
_ Há três tipos de seios, meu filho!
_ Aos vinte anos os seios de uma mulher são como melões, ou seja, eles são redondos e firmes.
_ A partir dos quarenta anos, eles são como pêras, pois ainda são agradáveis, mas um pouco caídos.
_ Depois dos sessenta anos, os seios podem ser comparados com cebolas.
_ Cebolas?
_ Sim, você olha e começa a sentir vontade de chorar.
 
Aproveitando o momento, a irmã do menino perguntou à mãe:
_ Mãe, quantos tipos de pênis existem?
A mãe respondeu:
_ Há três tipos de pênis, minha filha!
_ Aos vinte anos o pênis de um homem é duro e ereto como um carvalho.
_ A partir dos quarenta anos, ele é como um salgueiro, ou seja, tem grande flexibilidade, se dobrando muito fácil.
_ Depois dos sessenta anos, o pênis pode ser comparado com uma árvore de Natal.
_ Árvore de Natal?
_ Sim, você olha, sabe que não tem vida e vê bolas penduradas para decoração.
 
*** Para finalizar curtam três sobremesas!
 
* O sujeito chegou em casa mais cedo e surpreendeu a mulher nua deitada na cama.
No mesmo instante começou a procurar o provável amante.
Olhou debaixo da cama, nada!
Atrás da porta, nada!
Abriu o armário e encontrou um rapaz assustado.
_ O que você esta fazendo ai?
_ Eu vim dedetizar o armário, pois as traças estão comendo todas as roupas daqui - respondeu o Ricardão gaguejando.
_ Mas você está pelado!
_ Viu só o que eu falei? As traças já comeram a minha roupa!
 
* Um advogado recém-formado montou o seu consultório modesto e, enquanto esperava a clientela, ficou imaginando uma maneira de chamar a atenção.
Logo surgiu alguém que parecia ser o primeiro cliente.
O advogado assumiu um ar ocupadíssimo, pegou o telefone da mesa, fez sinal para que o visitante aguardasse um momento e, fingindo que estava respondendo a um telefonema urgente, começou a falar alto:
_ Lamento muito, governador! Amanhã bem cedo tenho duas audiências importantes, à tarde eu farei uma palestra na universidade e, durante a noite, estarei embarcando para um congresso fora do país...
Depois da encenação, segurando o telefone, ele indagou:
_ Em que posso servi-lo?
_ Eu vim instalar a linha telefônica.
 
* As mulheres costumam escutar frases que sugerem algo picante, mas, na verdade, não é nada disso:
 
O médico diz sorridente “Tire toda a roupa!”.
O dentista pede gentilmente “Abra um pouquinho mais!”.
O decorador comenta animado "Quando estiver tudo dentro, você vai adorar, querida!”.
O professor de culinária faz um pedido: “Isso! Assim! Mexe bastante! Por favor, não pare durante alguns minutos!”.
O padeiro risonho se gaba “Está bem quentinho, como a senhora gosta!”.
O peixeiro pergunta sem meias palavras “Vai querer tudo ou só a metade?”.
O cabeleireiro propõe “Que tal fazer uma coisa diferente?”.
O jardineiro indaga à patroa “Posso pôr no fundinho?”.
 
Opa! E essa indagação do jardineiro, Ilmar?
Não imaginem bobagem!
A patroa decidiu renovar a casa e pediu ajuda ao jardineiro para guardar alguns móveis numa espécie de sótão que fica bem no fundo da casa, no fundinho.
“Isso joga fora, aquilo eu vou doar, esse móvel pode colocar ou não no sótão, aquele outro põe ou não no fundinho.”
 
Caramba! Vocês só pensam naquilo!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 07/04/2013
Reeditado em 07/04/2013
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