A APORRINHAÇÃO DA FALTA DE COMBUSTÍVEL

A APORRINHAÇÃO DA FALTA DE COMBUSTÍVEL

Ele olhou mais uma vez para o painel. O ponteiro de marcação de combustível estava no zero. Mas ainda assim tentou ligar o veículo.

Apertou o botão pertinente... Nada! O motor não girou.

O jeito era sair e tentar resolver aquela aporrinhação.

Faltar combustível logo naquele momento. E ali naquele lugar ermo.

DOIDIVÂNIO abriu a porta, desceu do veículo... Que sorte! A menos de cinquenta metros uma habitação. Bem verdade que esquisita: retangular e muito baixa, sendo o lado maior muito longo em relação ao menor.

Uma porta. Na qual ele bateu.

Uma criaturinha cilíndrica e muito comprida atendeu:

- Pai! É um monstro! Acho que da terra.

DOIDIVÂNIO argumenta:

- Sou seu vizinho, ali da terra... Fiquei sem combustível e pensei...

- Não engula este terráqueo meu filho! Eles são venenosos.

Tarde demais a recomendação.

Aleixenko
Enviado por Aleixenko em 05/04/2013
Reeditado em 07/04/2013
Código do texto: T4225449
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