A APORRINHAÇÃO DA FALTA DE COMBUSTÍVEL
A APORRINHAÇÃO DA FALTA DE COMBUSTÍVEL
Ele olhou mais uma vez para o painel. O ponteiro de marcação de combustível estava no zero. Mas ainda assim tentou ligar o veículo.
Apertou o botão pertinente... Nada! O motor não girou.
O jeito era sair e tentar resolver aquela aporrinhação.
Faltar combustível logo naquele momento. E ali naquele lugar ermo.
DOIDIVÂNIO abriu a porta, desceu do veículo... Que sorte! A menos de cinquenta metros uma habitação. Bem verdade que esquisita: retangular e muito baixa, sendo o lado maior muito longo em relação ao menor.
Uma porta. Na qual ele bateu.
Uma criaturinha cilíndrica e muito comprida atendeu:
- Pai! É um monstro! Acho que da terra.
DOIDIVÂNIO argumenta:
- Sou seu vizinho, ali da terra... Fiquei sem combustível e pensei...
- Não engula este terráqueo meu filho! Eles são venenosos.
Tarde demais a recomendação.