E deu-se a cerveja!

Da mais pura cevada
Rara, amarga e esperada
Deu-se a cerveja
Que se dá e se deseja

Ao sol ou no inverno
De sunga ou de terno
Desce redonda e macia
Refresca a garganta vazia

E (quase) vicia

Ao homem e à mulher
Cerveja é o que se quer
E viva o verão!

Deu-se a cerveja

Mas se dirigir Não Beba!

OBS.:
Esse poema foi feito para o amigo Sérgio Renato Santos Paulo
José Benício
Enviado por José Benício em 26/03/2013
Reeditado em 26/03/2013
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