E deu-se a cerveja!
Da mais pura cevada
Rara, amarga e esperada
Deu-se a cerveja
Que se dá e se deseja
Ao sol ou no inverno
De sunga ou de terno
Desce redonda e macia
Refresca a garganta vazia
E (quase) vicia
Ao homem e à mulher
Cerveja é o que se quer
E viva o verão!
Deu-se a cerveja
Mas se dirigir Não Beba!
OBS.:
Esse poema foi feito para o amigo Sérgio Renato Santos Paulo
Da mais pura cevada
Rara, amarga e esperada
Deu-se a cerveja
Que se dá e se deseja
Ao sol ou no inverno
De sunga ou de terno
Desce redonda e macia
Refresca a garganta vazia
E (quase) vicia
Ao homem e à mulher
Cerveja é o que se quer
E viva o verão!
Deu-se a cerveja
Mas se dirigir Não Beba!
OBS.:
Esse poema foi feito para o amigo Sérgio Renato Santos Paulo