Rapidinhas
E nos EUA: O papa é Pope.
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Reflexões eruditas sobre o pen drive
O pen drive é de todos. Você compra um pen drive e todo mundo usa. O pen drive é incontrolável numa casa que possui computador. Nenhum contrato pode danificar este aspecto múltiplo da sua funcionalidade. Quem vendeu o pen drive? Quem deu o próprio pen drive? Quem jogou numa aposta o pen drive? Quem perdeu o pen drive inteiro no meio da multidão?
Talvez comecem a vender pen drive cheio de programação. Você compra um pen drive com cento e setenta mil filmes eróticos diversificados. Você compra um pen drive com dez mil e oitocentas mil canções. Você compra todos os filmes do Glauber Rocha, todas as gravações que fizeram da Aquarela do Brasil, todas as canções dos Beatles, até aquelas que eles ainda não sabem que fizeram. Você se empanturra daquilo que deseja partindo da novidade do pen drive comercializado. Você se mantém em postura de consumidor geral da informação globalizada desde que confie no vendedor para no caso do pen drive estar vazio ou com apenas cinquenta mil itens.
Pen drive não cai. Pen drive não tem falha de carregamento. Ninguém vende pen drive. Pen drive entupido de programação para passar o tempo , coçar o umbigo, beber ouvindo milhões de orquestras. Deviam fazer pen drive com capa colorida, evidenciando o gênero das porcarias embutidas dentro dele. Isso isolaria o intervencionismo paranóico dos conteúdos sem edição.
Haverá casos de divórcio do pen drive? Bem, tudo pode acontecer.
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Quando dois Papas se encontram falam sempre de trindade.
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