NÃO MATARÁS
A MATA do tempo da vovó, era a MATA do orobó. E, seja lá qual for a época, todos nos temos momentos de MATAR O tempo.
As vezes somos conivente com o crime, e se tem mulher na jogada, tem desengano, porque ela entra pelo cano: é a água que MATA a sede.
O homem aflito, “MATA cachorro a grito”. E, em um momento “mágico”, o homem se dar bem melhor, quando “MATA dois “coelho” com uma cajadada só”.
Quem nos MATA a distância temos profunda afinidade, e nos MATARÁ de saudade. E, se está bem pertinho, e a gente não ver o engraçadinho, por mais que seja robusto, não é justo ele querer nos MATAR de susto.
Se tem MATA, “MATA” e MATA. MATA sempre uma mulher, e está mulher e a Gal no matagal.
Da MATA para o futebol, tem a grama e a grana verde, decidindo
no MATA- MATA.
É um mundo, onde se não MATA, manda MATAR. E muitos irão ordenar: MATE e outros chá MATE.
Se MATA, manda para debaixo da terra. E, se o doce caiu na terra, pouco importa porque, “o que não MATA engorda”.