O telefone toca. Cinco horas da matina, aquele sonho gostoso, e a gente sente uma desvontade de atender...
Sonolento, deixo o aparelho tilintar várias vezes. Por fim, atendo: uma ligação numa hora daquelas, só pode ser notícia ruim!
Quem não tem um parente próximo, morando longe?
E aí, segue-se numa escala entre os mais velhos, deve ser fulano que morreu....
Tento ficar calmo e não consigo. Espero, desespero... “Alô, alô, alô!”
Calmamente, do outro lado uma voz insone como de um ébrio que varou a noite em vigília, indaga:
— É do Serviço de Táxi?
Sonolento, deixo o aparelho tilintar várias vezes. Por fim, atendo: uma ligação numa hora daquelas, só pode ser notícia ruim!
Quem não tem um parente próximo, morando longe?
E aí, segue-se numa escala entre os mais velhos, deve ser fulano que morreu....
Tento ficar calmo e não consigo. Espero, desespero... “Alô, alô, alô!”
Calmamente, do outro lado uma voz insone como de um ébrio que varou a noite em vigília, indaga:
— É do Serviço de Táxi?