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Senhor, livre-me da tolice de achar que devo sempre dizer algo, em toda e qualquer ocasião. Livre-me, também, deste desejo enorme de dar palpite na vida dos outros. Lembre-me sempre que a vida dos outros pertence aos outros. Ensine-me a pensar nos outros e a ajudá-los, sem jamais me impor, mesmo considerando (com modéstia) a compreensão e sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante (se preserva os amigos quando não há intromissão na vida deles).
Livre-me, também, Senhor, da tolice de querer contar tudo com detalhes e minúcias e me dê objetividade para ir diretamente ao ponto que interessa.
Não me permita falar mal de alguém. Ensine-me a fazer silêncio sobre minhas dores e doenças. Elas estão aumentando e, com isso, a vontade de descrevê-las vai crescendo a cada ano que passa, mas falar sobre elas em nada resolve.
Ensine-me, Senhor, a suportar ouvir com paciência problemas e mazelas do outros. Ensina-me a sabedoria de saber e aceitar que posso estar errado em algumas ocasiões. Já descobri que pessoas que acertam sempre são maçantes e desagradáveis. Livre-me de ser santo. É difícil conviver com santos!
Igual pedido faço em relação a rabugice. Ficar velho é inevitável, mas, rabugento, não. Mantenha-me o mais amável possível.
E proteja-me contra os mal intencionados...
"Nesta vida nada se leva. Só se deixa. Então, te deixo o meu melhor sorriso , Meu maior abraço, Minha melhor história, Minha melhor intenção.Toda a minha compreensão. E da minha amizade, a maior porção".
(texto recebido por e-mail e por mim adaptado)