A planta

Vendo meu amor deitado a cama

esqueço-me das responsabilidades

Sentindo a maresia da planta

alcanço a famosa tranquilidade

Quando tudo parece real

coisas estranhas ocorrem

E as duas vidas se misturam em uma só

As formas cubicas voam em meu pensamento

e o exprecionismo de meu amado torna-se forte como o barroco

o lado sombrio apavora minha ilusão

e o mundo surreal confunde minha insanidade

Nesta minha casa de pedra,

muitos sofrimentos eles passaram

a juventude chega para enfim isso mudar

mas algo acontece e morre mais gente por la

Por mais que tente fazer diferente

Ha uma força que impede

talvez os escravos que morreram, ou o espirito do dono da propriedade?

Eu não sei, mais porque ainda hoje, vejo pessoas fazendo o que nao querem fazer ?

Talvez, as migalhas da irracionalidade de nossos primogenitos sejam a causa de tantas atrocidas entre as pessoas...

Ou qualquer outro motivo que eu nao sei dizer, que cabe a cada um ser..

A planta faz pensar, refletir, confluir as duas vidas, a minha racionalidade e as minhas filosofias...

Sobretudo o que será a planta, ou quem será?

Caso voce descobrir venha me contar!!!

Loren Francis
Enviado por Loren Francis em 08/12/2012
Código do texto: T4026051
Classificação de conteúdo: seguro