SOMOS ZULUS
Um avião da CAGO – Companhia Aérea de Gorobixaba, num voo regular para a Republiqueta do Brasil está com problemas. O piloto direto da sua cabine informa:
- Senhoras e senhores, o avião está perdendo altitude, toda bagagem deverá ser atirada fora!
Imediatamente toda bagagem é lançada fora, mas o avião continuou perdendo altitude. E o piloto volta a pedir:
- Senhores e senhoras! Ainda estamos perdendo altitude! Temos que atirar fora algumas pessoas!
Neste momento há um grande rebuliço entre os passageiros.
O piloto volta falar, agora esclarecendo:
- Para sermos imparciais, os passageiros serão jogados para fora por ordem alfabética. Assim, começamos pela letra “A”. Há abordo algum “Afrodescendente”?
Ninguém se move! E o piloto avança:
- “B”. Há algum “Black” a bordo?
Ninguém se apresenta. E o piloto continua:
- “C”. Há algum “Crioulo” a bordo?
Nenhum! O piloto continua a sequência:
- “D”. Alguém “De cor” a bordo do avião?
Ninguém se mexeu! O piloto já nervoso continua na ordem alfabética:
- “E”. Algum “Escurinho” dentro do avião?
Nada!
Nisto, um pequeno menino negro pergunta ao pai:
- Pai, afinal o que nós somos?
- ZULUS, meu filho! Somos ZULUS!
Um avião da CAGO – Companhia Aérea de Gorobixaba, num voo regular para a Republiqueta do Brasil está com problemas. O piloto direto da sua cabine informa:
- Senhoras e senhores, o avião está perdendo altitude, toda bagagem deverá ser atirada fora!
Imediatamente toda bagagem é lançada fora, mas o avião continuou perdendo altitude. E o piloto volta a pedir:
- Senhores e senhoras! Ainda estamos perdendo altitude! Temos que atirar fora algumas pessoas!
Neste momento há um grande rebuliço entre os passageiros.
O piloto volta falar, agora esclarecendo:
- Para sermos imparciais, os passageiros serão jogados para fora por ordem alfabética. Assim, começamos pela letra “A”. Há abordo algum “Afrodescendente”?
Ninguém se move! E o piloto avança:
- “B”. Há algum “Black” a bordo?
Ninguém se apresenta. E o piloto continua:
- “C”. Há algum “Crioulo” a bordo?
Nenhum! O piloto continua a sequência:
- “D”. Alguém “De cor” a bordo do avião?
Ninguém se mexeu! O piloto já nervoso continua na ordem alfabética:
- “E”. Algum “Escurinho” dentro do avião?
Nada!
Nisto, um pequeno menino negro pergunta ao pai:
- Pai, afinal o que nós somos?
- ZULUS, meu filho! Somos ZULUS!