FORÇANDO PARA SER CORNO
Este fato aconteceu na cidade da Barra dos Coqueiros, porém colocarei nomes fictícios nos personagens para não me trazer futuros problemas.
Augustino amava sua mulher Antonina, mas o seu ciúme era indomável. Se a amada esposa usasse um vestido curto e sensual ele rasgava para sua madame não mostrar as belas coxas
Antonina era proibida de fazer compras nos botecos, bares, sorveterias, mercados, supermercados, açougues, boutiques, mercearias etc.A “beata” era barradas de tomar banho de praia, dançar nas discotecas, ir ao cinema passear na cidade e até de assistir as novelas, pois os folhetins só ensinam safadezas.
A mulher do “turrão” respeitava religiosamente as ordens imperativas do marido e até gostava daquele ciúme doentio do parceiro.
Certo dia, ao desconfiar que um novato na cidade estava sempre olhando para a blindada mulher Antonina de maneira diferente,porém sem ser correspondido. Ele argumentou:
-Mulher, por aquele novato te olha tanto?
-Sei lá Augustino. Dizia inocentemente a sua esposa .
De tanto insistir na sua ciumeira implacáveis da sua decente mulher em relação ao novato. Ela não agüentou e tacou.
-Eu sempre fui fiel com o Augustino! Eu nunca o trai! Ele toda hora tá me dando aquele homem. Peraí...
Pensou, refletiu e decidiu tacar ponta no Augustino. Dias depois ela apareceu com a calcinha “melada” e...
-Toma Augustino, seu safado! Eu sempre fui fiel com você e nunca o traí.Agora toma a calcinha melada com a prova da traição!...