Eu, Dylsenko Biolov, Ministro da Pesca de Gorobixaba, sempre, em cárater científico e representado o Ministério, em companhia do companheiro Aleixenko Oitavo, realizamos expedições de pesca pelos rios e mares de Gorobixaba. Em todos esses anos, sem entender o porquê o nobre companheiro é tão ruim pescador, apesar de oferecê-lo e ensiná-lo as melhores técnicas possíveis resolvemos então analisar a sua árvore genealógica para tentar descobrir se a causa está em seu DNA.
Depois de analisarmos todos os documentos existentes, entrevistar os parentes mais cenis da família, um depoimento nos chamou a atenção e quem sabe resolvemos esse dilema. Esse depoimento foi do tataravô do Primeiro Ministro, e você verá terá acesso agora à esse depoimento na íntegra:
" Bem, certa vez eu tava pescando com meu pai, o quadravô de Sir Aleixenko e aconteceu um fato interessante... já era meio-dia e a gente não tinha pegado nada, quando de repente meu pai esbravejou: 'se eu pegar dez peixes aqui hoje eu dô o c... pro capeta!' e jogou o anzol na água... não durou um minuto e o primeiro peixe puxou... ele pegou e lançou de novo... mais um minuto e mais um peixe... lançou e lá se foi o terceiro... e foi assim até o nono peixe. Depois do nono meu pai recolheu a tralha e a gente foi embora. Quando íamos saindo na mata percebemos um barulho estranho atrás dum arbusto, então resolvemos verificar o que era. Acreditem... tinha um capetinha se masturbando e parecendo bravo ele falou: 'isso que dá negociar com pescador'... nunca mais a gente foi pescar".
Não sei se é coincidência, mas pode ser um castigo que dura até hoje...
Depois de analisarmos todos os documentos existentes, entrevistar os parentes mais cenis da família, um depoimento nos chamou a atenção e quem sabe resolvemos esse dilema. Esse depoimento foi do tataravô do Primeiro Ministro, e você verá terá acesso agora à esse depoimento na íntegra:
" Bem, certa vez eu tava pescando com meu pai, o quadravô de Sir Aleixenko e aconteceu um fato interessante... já era meio-dia e a gente não tinha pegado nada, quando de repente meu pai esbravejou: 'se eu pegar dez peixes aqui hoje eu dô o c... pro capeta!' e jogou o anzol na água... não durou um minuto e o primeiro peixe puxou... ele pegou e lançou de novo... mais um minuto e mais um peixe... lançou e lá se foi o terceiro... e foi assim até o nono peixe. Depois do nono meu pai recolheu a tralha e a gente foi embora. Quando íamos saindo na mata percebemos um barulho estranho atrás dum arbusto, então resolvemos verificar o que era. Acreditem... tinha um capetinha se masturbando e parecendo bravo ele falou: 'isso que dá negociar com pescador'... nunca mais a gente foi pescar".
Não sei se é coincidência, mas pode ser um castigo que dura até hoje...