PALESTRA SADOMOSOQUISTA
O Açougueiro Psiquiátrico PINELENKO FREDEZINSKY, Diretor do HOSPIGO- Hospital Psiquiátrico de Gorobixaba, em palestra acadêmica na FAPIPIGO – Faculdade de Psicologia e Psiquiatria de Gorobixaba, declarou que os complexos, tipo neguinho pensa que é um quilo de merda; outros que se acham uma estátua de bosta ou ainda aqueles que se sentem como uma piscina de diarreia... males que acometem os doidos / loucos / malucos, na realidade são manifestações do intelecto do intestino visando dar liberdade à personalidade sadomasoquista transviada de fezes, do referido neguinho.
Na defesa da referida e supracitada tese acima, o palestrante sacou de um facão de dez polegadas, tipo nordestino porreta, brandiu no ar, na altura do bucho dos oponentes, depois o abaixou até o chão, riscou o piso em cruz e arrotou:
- Quem duvida dos meus conhecimentos que fale agora ou cale-se para sempre!
Um gaiato, lá no fundo, levantou um braço pedindo um aparte. E sem esperar pela anuência do armado de facão, deu seu recado:
- Em face dos meus parcos conhecimentos nesta área de bostologia, mas de posse de um penico cheio deste manjar dos porcos, venho eu, NORMALISSON, discordar do arretado colega.
O Açougueiro largou o facão de lado, sacou um trabuco da cintura, daqueles da primeira Guerra Mundial, o cano liso de tanto manuseio, uma vez que a “arma” era de carregar (repor carga) pela boca (abertura no cano por onde se introduz pólvora, chumbo e bucha de retenção). Pois bem, de trabuco em punho, cano na horizontal, apontando para o grosso da plateia... foi um DEUS nos acuda! Homens, mulheres, meninos, não homens, não mulheres e outros presentes, que se viram na mira do Psiquiátrico, alguns se jogaram ao chão, outros correram para tomar distância das represálias e outros ainda usaram dos mais fracos como escudos protetores dos possíveis caroços de chumbo.
Porém o querelante, NORMALISSON, ainda que se vendo inferiorizado, em face de ser o único de pé e sozinho, não reagiu na forma de medo e muito menos na de valentia, simplesmente olhou o abestalhado nos olhos, torceu o nariz como quem diz: “sua titica de galinha, atira!” Parecia que estava atrás de uma defesa blindada e invisível. Deus alguns passos na direção do palanque das autoridades, enfiou uma mão no bolso do jaleco de químico, sendo de fato ele analista de merda, literalmente. No que ia retirando a mão do bolso, o infeliz do trabuco se virou para o rumo da porta de saída dos fundos, correu como uma gazela perseguida por leões; e ninguém mais o viu fora das dependências do HOSPIGO... NORMALISSON mostrou a mão que segurava um supositório de um vermelho vivo e brilhante...
Na defesa da referida e supracitada tese acima, o palestrante sacou de um facão de dez polegadas, tipo nordestino porreta, brandiu no ar, na altura do bucho dos oponentes, depois o abaixou até o chão, riscou o piso em cruz e arrotou:
- Quem duvida dos meus conhecimentos que fale agora ou cale-se para sempre!
Um gaiato, lá no fundo, levantou um braço pedindo um aparte. E sem esperar pela anuência do armado de facão, deu seu recado:
- Em face dos meus parcos conhecimentos nesta área de bostologia, mas de posse de um penico cheio deste manjar dos porcos, venho eu, NORMALISSON, discordar do arretado colega.
O Açougueiro largou o facão de lado, sacou um trabuco da cintura, daqueles da primeira Guerra Mundial, o cano liso de tanto manuseio, uma vez que a “arma” era de carregar (repor carga) pela boca (abertura no cano por onde se introduz pólvora, chumbo e bucha de retenção). Pois bem, de trabuco em punho, cano na horizontal, apontando para o grosso da plateia... foi um DEUS nos acuda! Homens, mulheres, meninos, não homens, não mulheres e outros presentes, que se viram na mira do Psiquiátrico, alguns se jogaram ao chão, outros correram para tomar distância das represálias e outros ainda usaram dos mais fracos como escudos protetores dos possíveis caroços de chumbo.
Porém o querelante, NORMALISSON, ainda que se vendo inferiorizado, em face de ser o único de pé e sozinho, não reagiu na forma de medo e muito menos na de valentia, simplesmente olhou o abestalhado nos olhos, torceu o nariz como quem diz: “sua titica de galinha, atira!” Parecia que estava atrás de uma defesa blindada e invisível. Deus alguns passos na direção do palanque das autoridades, enfiou uma mão no bolso do jaleco de químico, sendo de fato ele analista de merda, literalmente. No que ia retirando a mão do bolso, o infeliz do trabuco se virou para o rumo da porta de saída dos fundos, correu como uma gazela perseguida por leões; e ninguém mais o viu fora das dependências do HOSPIGO... NORMALISSON mostrou a mão que segurava um supositório de um vermelho vivo e brilhante...