Seu Vavá, como já falei em outras histórias dele aqui no recanto, era além de político, médico, dentista e parteiro, sem que tivesse terminado ao menos o ensino primário. Mas, mesmo sendo apenas um prático, era afamado e suas receitas, que davam sempre certo, lhe rendeu bastante fama na região.
Um dia, meio chateado em meio a um jogo de baralho (em que estava perdendo), recebeu a visita de um paciente irritante que vez por outra estava lá lhe enchendo a paciência com pedidos de medicamentos para tudo quanto era doença, e este, vai logo lhe perguntando:
- Seu Vavá, o que é que é bom para gastrite?
Seu Vavá sem tirar os olhos do baralho, responde:
- Cuscuz, café, bolo de batata, refrigerante e fumar também!
O homem arregala os olhos e diz:
- Mas seu Vavá, Doutor Roberval disse que isso tudo aí era ruim pra mim!
Seu Vavá emenda:
- Pra você é ruim... Mas você perguntou o que era bom para a gastrite!
Um dia, meio chateado em meio a um jogo de baralho (em que estava perdendo), recebeu a visita de um paciente irritante que vez por outra estava lá lhe enchendo a paciência com pedidos de medicamentos para tudo quanto era doença, e este, vai logo lhe perguntando:
- Seu Vavá, o que é que é bom para gastrite?
Seu Vavá sem tirar os olhos do baralho, responde:
- Cuscuz, café, bolo de batata, refrigerante e fumar também!
O homem arregala os olhos e diz:
- Mas seu Vavá, Doutor Roberval disse que isso tudo aí era ruim pra mim!
Seu Vavá emenda:
- Pra você é ruim... Mas você perguntou o que era bom para a gastrite!