INFIDELIDADE NORDESTINA
[Agência kai-fora press]
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Estudos sociológicos, da cultura, no Nordeste brasileiro revelaram que tem havido menor índice de infidelidade, entre os casais heterossexuais, na região.
Os especialistas multidisciplinares concluíram tratar-se dos efeitos do “síndroma baiano” num caso, e o do “contágio sergipano” noutro caso.
O “síndroma baiano” tem a ver com o fato de na região da Baía, trair, dar muita “lesêra” ou “cansêra” como disseram os inquiridos na rua: «…paquerar, escolher lugar íntimo, tirar roupa, depois, esconder a ação, et cetera, êh seu moço, demora demais e dá muita “lesêra”… muita “cansêra”…”tésão” vai embora…»
No caso do “contágio sergipano” teria a ver com a atitude do homem ou da mulher em Sergipe não admitirem frescura no relacionamento hetero. Se no princípio era somente o homem ciumento que andava de “pechêra” (facão de peixe) até debaixo da almofada, a mulher de Sergipe com o avanço da emancipação feminina também adotou essa postura de tolerância zero, para a infidelidade.
Nota deste repórter de serviço: - o homem e a mulher de Sergipe podem falar embrulhado, mas na hora da “pechêra” falam direito! Escamam e limpam qualquer peixe grande, ou pequeno!
O leitor e a leitora estão avisados quando forem ao Nordeste:
- Não se metam com mulher ou homem alheio, sobretudo em Sergipe! Na Baía é perda de tempo. Casais heteros em grupo, ou separados, não dão bola pra você.