A LOIRA QUE FAZIA PROGRAMAS
Recebi por e-mail não sei de quem, de onde, nem quando, repasso contado do meu modo.
Aquela loira era a fera da pensão da D. Joana. Bonita, charmosa, não rejeitava freguês. Topava qualquer parada, era titular absoluta do time das ninfomaníacas. D. Joana a tinha em alto conceito. Quando chegava um cliente exigente, ela indicava a loirinha. Certa vez chegou no puteiro um sujeito de porte atlético, e disse à dona Joana:
Quero uma mulher que seja liberal e tope tudo, não me preocupo com o preço, só tem um detalhe, eu sou muito avantajado...
-Sem problema, disse a cafetina, e foi logo chamando a loirinha.
Ela simpatizou-se com o cliente e logo foi para o quarto com ele. Começou a massageá-lo, tirou sua camisa e viu uma tatuagem no seu braço esquerdo: “Nike”, ela perguntou por que, ele disse:
-Além de atleta, jogador de basquete, sou garoto propaganda, a Nike me paga por essa tatuagem.
Ela olhou no outro braço e tinha uma tatuagem: “Diadora” ela também perguntou por que. Ele disse que também tinha um contrato de publicidade com a empresa de material esportivo. Ao tirar toda a roupa do cliente, ela pegou no seu órgão e viu alguma coisa escrita nele. Com dificuldade leu: “Aids”. Aí ela se assustou e disse:
-Sem essa! Sou liberal, topo tudo, mais aí também e demais, com AIDS, tô fora...
O sujeito, imperturbável disse:
-Calma loirinha, o bichinho ainda está encolhido, espere ele espichar que você vai entender...
Dito e feito, ela fez uns carinhos “nele” e ele espichou como se fosse de borracha, aí ela conseguiu ler:
“Adidas, a marca das três listras”...
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