POETRIX INDIANO
Final de tarde de uma Sexta-Feira, o patrão indiano, dono d’uma tecelagem, deixando a responsabilidade para o gerente, se despede dos funcionários dizendo: Ate Segunda!
Mas, cinco minutos depois, volta e percebe o “corpo mole” de um de seus funcionários.
Metido a poeta, não querendo se estressar, escreve algo numa folha e pede ao gerente que deixe sobre a maquina do molenga.
E assim estava escrito em Poetrix:
AH!
TECE
GUNDHA!