MONSENHOR BENTO DEZENOV E A ONÇA FAMINTA
Monsenhor BENTO DEZENOV é mais distraído do que dente de cisne. Certo dia foi passear pelas savanas do Reino de Gorobixaba, onde a fauna é repleta de animais, inclusive alguns felinos que comem carne humana.
Não deu outra! Ele encontrou-se com uma onça pintada, daquelas enormes; e o que é pior: faminta.
Desesperado, monsenhor BENTO DEZENOV ajoelhou-se, ergueu as duas mãos para o céu e implorou:
- Ó meu bom Deus, faça com que essa fera tenha modos cristãos!
Mais que depressa a onça também se ajoelhou, ergueu as duas patas dianteiras para o céu e agradeceu:
- Ó meu bom Deus, obrigado pelo o alimento que me destes para comer!
Monsenhor BENTO DEZENOV é mais distraído do que dente de cisne. Certo dia foi passear pelas savanas do Reino de Gorobixaba, onde a fauna é repleta de animais, inclusive alguns felinos que comem carne humana.
Não deu outra! Ele encontrou-se com uma onça pintada, daquelas enormes; e o que é pior: faminta.
Desesperado, monsenhor BENTO DEZENOV ajoelhou-se, ergueu as duas mãos para o céu e implorou:
- Ó meu bom Deus, faça com que essa fera tenha modos cristãos!
Mais que depressa a onça também se ajoelhou, ergueu as duas patas dianteiras para o céu e agradeceu:
- Ó meu bom Deus, obrigado pelo o alimento que me destes para comer!